Seja Seguidor do Nosso Blog

Translate

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Promessas do futebol brasileiro que não vingaram

Eles surgiram como maiores destaques de seus times e esperanças de dias de glórias para suas torcidas. No entanto, com o passar do tempo, as decepções foram maiores do que as alegrias. Relembre aqui alguns nomes que, antes considerados craques, hoje passam por momentos apagados em suas carreiras.
Moraes 
Moraes - Revelado pelo Vasco da Gama em 2002, o meia era considerado uma grande promessa no Gigante da Colina. Por conta de problemas com dirigentes, acabou indo para o Corinthians. Sua última equipe foi o Bahia e hoje, quem era tido como futuro ídolo, não tem nem mesmo um clube para atuar
Boquita 
Boquita - Tratado como joia no início da carreira, quando se destacou na Copa São Paulo de Futebol Júnior, Boquita participou da conquista da Copa do Brasil e do Campeonato Paulista, em 2009, pelo Corinthians. Emprestado para a Portuguesa, o volante participou da "Barcelusa", equipe que teve um excelente desempenho durante a Série B em 2011 e ia demonstrando grandes exibições. Contudo, uma lesão mal tratada o tirou por seis meses do gramado e o jovem atleta não voltou a ter as mesmas boas atuações. Hoje, no Atibaia, Boquita tenta retornar a boa forma que o credenciou a uma promessa do futebol brasileiro.

                          Lulinha 

Lulinha - Com uma extensão carreira nas categorias de base da Seleção Brasileira, subiu com apenas 17 anos para a equipe principal do Corinthians. Carregando o peso de maior artilheiro juvenil do Timão, com 297 gols nas divisões de acesso, era nome certo na boca torcida. Contudo, o jovem não soube lidar com a pressão e seu futebol foi se esvaindo, até que decidiu ir para o Estoril. Hoje, no Bahia, convive com atuações muito irregulares, bem distante de quando surgiu para o mundo da bola 
Gil 

Gil - Outra promessa corintiana. Assim como sua rapidez dentro de campo, sua ascensão foi meteórica, conquistando uma vaga na Seleção e indo atuar no exterior, jogando pelo Verdy Tokyo do Japão e Gimnàstic da Espanha. De volta ao Brasil, teve fracas atuações no Cruzeiro, Internacional, Botafogo e Flamengo. Hoje amarga o ostracismo na Quarta Divisão do Campeonato Paulista, defendendo o União de Mogi .
Tartá 
Tartá - Revelado pelo Fluminense em 2007, era a aposta do Tricolor das Laranjeiras para grandes títulos. Destaque soberano nas divisões de base, quase foi campeão das Américas com o Flu, em 2008. Depois disto, pouco reconhecido e sem chances de titularidade, foi parar no Atlético-PR. Trocou o Rubro-Negro paranaense pelo baiano: no Vitória, participou da campanha de acesso do clube à Primeira Divisão de 2013, mas pouco fez em comparação ao que se esperava no início de sua carreira. Mais um talento desperdiçado.

                         Erick Flores

Erick Flores - o meia era tido como o maior nome das categorias de base do Flamengo na última década. Sua agilidade e habilidade com a bola no pé faziam com que todos acreditassem no potencial do garoto. Infelizmente, para a torcida flamenguista, toda esta capacidade não se traduziu em prática e o jovem foi mais um a ser queimado precocemente. Sem conseguir fixar-se em um time, passou por Ceará, Náutico, Boa vista, Duque de Caxias e Itumbiara, até chegar ao Avaí, onde hoje se encontra.
Toró 
Toró - Seu apelido era devido a ''chuva de gols'' que o pequeno atacante proporcionava nos jogos de futsal, quando era das categorias de base do Fluminense. Chegou em 2006 no Flamengo mas viveu profundos momentos de esquecimento, até que Joel Santana passou a utilizá-lo como volante e a tratá-lo como ''filho''. Em 2010, depois de perder intensas disputadas pela tituralidade, se transferiu para o Atlético-MG e, mais uma vez, não obteve sucesso. Desde dezembro de 2011 atua pelo Figueirense.
Kerlon 
Kerlon - Sua genialidade passou a ser tratada com o famoso drible da foca, popularizado pelo atacante. Subiu rápido ao time principal do Cruzeiro e com pouco tempo de carreira já tinha ido para a Europa, tendo atuado no Chievo e na Inter de Milão. Passou pelo Ajax, da Holanda, até que voltou ao Brasil para atuar no Paraná. O Nacional de Minas foi outra parada na decadente carreira do promissor jovem. Hoje está quase que totalmente esquecido no Fujieda MYFC, do Japão.
Keirrison 
Keirrison - O atacante-sensação surgiu no CENE e seu talento logo chamou a atenção dos dirigentes do Coritiba. Sendo artilheiro dos campeonatos paranaenses de 2006 e 2007, não demorou até alcançar voos maiores: foi parar no Palmeiras. Na capital paulista, o sucesso foi tanto que o atacante chegou a ser contratado pelo Barcelona. Porém, no futebol europeu, sua carreira caiu num ritmo muito rápido. Passou por Benfica e Fiorentina, sem conseguir retornar ao clube catalão. Rumou de volta ao Brasil, onde atuou por Santos e Cruzeiro, até chegar no Coxa Branca novamente.
Giuliano 
Giuliano - A jóia do Internacional era tido como nome certo para suprir a ausência de Alexandre Pato no time gaúcho. Formado no Paraná, chegou ao ápice de sua carreira com 20 anos, sendo o destaque da final da Libertadores de 2010. A ida para a Seleção do então técnico Mano Menezes não demorou muito e a Europa era apenas questão de tempo. O meia, inexplicavelmente, sucumbiu a um belo início de carreira, tendo ido parar no futebol da Ucrânia, no Dnipro. Mais um para a lista de esquecidos.
André 
André - Surgiu na mesma safra de Ganso e Neymar. Tido como um atacante extremamente veloz e habilidoso, logo caiu nas graças da torcida santista, com muitos gols e formando uma das melhores duplas de ataque do Brasil, ao lado do amigo Neymar. Seu belo futebol o levou para o Dínamo de Kiev, da Ucrânia. Ao ir para o frio e distante país, seu talento parece ter sido congelado. Foi emprestado ao Bordeuux da França e, não tendo se adaptado, voltou para o Brasil, indo jogar no Atlético-MG. No momento mais especial de sua carreira, teve chances na Seleção, mas não soube aproveitá-las. Passou novamente no Santos mais não ficou já não carrega a mesma credibilidade dos tempos em que fora revelado, atualmente joga no Vasco da Gama.
Breno 
Breno - Campeão Brasileiro de 2007 com o São Paulo e Campeão Alemão de 2007-08 e 2009-10 com o Bayern de Munique, o zagueiro era considerado disparado o melhor de sua posição quando atuava no Brasil. Mesmo com todo esse reconhecimento, sua carreira caminhou para um destino trágico: com problemas alcoólicos, incendiou sua própria casa na Alemanha e hoje encontra-se preso na Europa. Triste fim para uma das maiores apostas da Seleção Brasileira para o futuro.
Dentinho 
Dentinho - Foi da mesma safra de Lulinha, tendo neste, um grande amigo pessoal. No time principal, contrariando todas as expectativas, fez mais sucesso que o seu companheiro. Ao lado de Ronaldo, foi campeão da Copa do Brasil e do Campeonato Paulista, se tornando um dos jovens ídolos da Fiel corintiana. Sua objetividade e talento, contanto, foram desaparecendo com o tempo, até que foi negociado com o Shaktar Donetsk, da Ucrânia, onde atua até hoje, esquecido e fora dos holofotes.
Lenny 
Lenny - Outro jogador tratado como gênio nas categorias de base do Fluminense, surgiu como um raio no futebol. Conquistou a Copa do Brasil em 2007 com o Tricolor das Laranjeiras, mas atravessou má fase e foi emprestado ao Palmeiras. Sem sucesso no Verdão, foi tentar a sorte em Portugal, com o Braga: mais um fracasso. Retornou ao Brasil e tentou recuperar a carreira no Figueirense, mas sem sucesso. Passou ainda pelo Boavista e pelo Desportivo Brasil, até chegar aos dias de hoje, sem clube.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.