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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Por que a Nokia decidiu relançar o 'tijolo' 3310 em 2017?

A Mobile World Congress - maior feira de tecnologia móvel do mundo - chamou muita atenção do público com um anúncio inesperado: o 3310, clássico celular da Nokia lançado em 2000, vai voltar às lojas em 2017, com direito a design repaginado e algumas boas referências ao modelo original.
Mas o que faz a Nokia apostar tanto em um produto mais do que ultrapassado? Afinal de contas, o 3310 não é um smartphone, o que significa que ele não oferece uma boa experiência online e sequer é aberto para a instalação de novos apps.
Além das claras diferenças no design, o novo "tijolinho" da Nokia tem também especificações bem datadas: câmera de apenas 2 MP, menos de 160 MB de memória interna e sequer é capaz de se conectar ao Wi-Fi. Não dá para usar o novo 3310 nem para mandar mensagens pelo WhatsApp.
Mas, quase 10 anos depois que o mercado de celulares mudou para sempre com o iPhone e o Android, qual o sentido de uma empresa dar tanto destaque a um "dumbphone"? A julgar pelo contexto em que está inserido, esse novo 3310 parece ser nada mais do que um inteligente investimento em marketing.
É importante destacarmos que a Nokia que faz esse novo 3310 não é a mesma que fez o modelo original. A empresa foi comprada pela Microsoft em 2013, quando foi fundida à sua divisão de tecnologia móvel. O negócio não deu certo e, pouco a pouco, a Microsoft se desfez dos profissionais que fizeram a Nokia original.
No ano passado, tudo o que restou da Nokia foi seu nome, que acabou revendido pela Microsoft por bem menos do que pagou em 2013. A marca foi parar nas mãos da finlandesa HMD Global, que fez questão de anunciar que a levaria de volta ao mercado com novos smartphones Android o mais rapidamente possível.
Reprodução
É claro que, antes de voltar para valer, a Nokia precisaria ressurgir das cinzas no imaginário coletivo. Uma forte estratégia de marketing era muito importante, pois a HMD precisava fazer com que as pessoas se lembrassem da Nokia, dos produtos de sucesso que a marca lançou no passado e que se esquecessem dos fracassos mais recentes.
Existe maneira melhor de lembrar do sucesso passado da Nokia do que relembrar o 3310? Há anos o aparelho é mantido vivo em fóruns e redes sociais, citado sempre como um exemplo de celular resistente e de bateria durável, um artefato nostálgico do qual poucas pessoas tem más lembranças.
Para cada novo iPhone que chega ao mercado, tem sempre alguém fazendo piada com a durabilidade dele em relação a um Nokia 3310. Se os novos smartphones se destacam pela versatilidade, também deixam a desejar em eficiência prática. "Se um iPhone 7 cai no chão, quebra-se o vidro; se um Nokia 3310 cai no chão, quebra-se o chão", costuma brincar o público.
O aparelho é um dos principais símbolos da marca Nokia, e por isso faz todo o sentido que seja revitalizado como jogada de marketing. A produção e comercialização de um celular desses custa muito pouco em comparação com o desenvolvimento de smartphones modernos. Vendido pelo equivalente a R$ 160, o relançamento do 3310 é o que, nos negócios, se chama de "no-brainer": uma decisão óbvia, quase sem custos, a resolução mais simples para um problema.
A própria HMD duvida que o futuro do mercado seja uma volta aos "dumbphones". Tanto que fez questão de anunciar três novos smartphones Android na mesma MWC em que revelou o novo 3310. Não há planos de realmente montar sua estrutura de negócios em cima de celulares simples, mas sim de reforçar ao público a ideia de que a marca está viva e pronta para recuperar seus dias de glória.
A volta do "tijolinho" nada mais é do que um símbolo desse renascimento.Se a estratégia vai funcionar ou não, só o tempo dirá. Mas a julgar pelo barulho que esse relançamento fez, é justo afirmar que, pelo menos em um primeiro momento, o marketing fez seu papel.

Novo golpe de Whatsapp atinge 1,5 milhão de vítimas em 3 meses

Mensagem promete visualizar conversas e contatos de amigos


Uma mensagem que promete permitir acesso às conversas dos seus amigos no Whatsapp, ou às listas de contatos deles, tornou-se o golpe mais popular contra quem usa o aplicativo no Brasil. Desde dezembro, mais de 1,5 milhão de pessoas já clicaram no link – e perderam dinheiro.
O esquema funciona assim: o usuário recebe uma mensagem, como se fosse de um de seus amigos, que diz: “Clique aqui e saiba tudo o que seus amigos estão falando sobre você no Whatsapp”. Quando a pessoa clica, aparece uma mensagem que solicita o acesso à sua lista de contatos – ao autorizar isso, ele não só repassa o link para toda a sua lista de contatos (multiplicando o alcance do golpe) como assina automaticamente um pacote que envia mensagens de texto – os temas do serviço podem ir de novelas a esporte. O desfalque é de 2,40 reais por clique. Ou seja, em tese, os criminosos já lucraram 3,6 milhões de reais.
Um levantamento feito pela ESET Brasil, uma empresa de segurança cibernética, revela que esse foi o golpe mais popular pelo Whatsapp, de uma lista de mais de trinta que foram monitorados nos últimos três meses. “Estou para ver algo tão grande quanto este golpe”, afirma Cassius Puodzius, pesquisador da empresa. A companhia orienta quem tiver caído no golpe a ligar para sua operadora de telefonia e pedir o cancelamento do tal serviço de assinatura feito pelo golpe – o que pode limitar o estrago, mas não traz de volta o prejuízo.

Rui Falcão: “É hora de cessar a parcialidade nos julgamentos”

Rui Falcão:

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, defendeu nesta segunda-feira, 27, que a decisão do ministro do STF Marco Aurélio Mello que libertou o ex-goleiro do Flamengo Bruno de Souza deveria levar a uma revisão geral nas decisões da Suprema Corte nos requerimentos de habeas corpus sistematicamente negados; "Diante do excesso de prisões preventivas, sem motivo e prolongadas no tempo para forçar delações, o rigor jurídico do ministro Mello para um homicida confesso deveria estender-se ao conjunto das sentenças do STF", afirma; "Afinal, por que manter presos João Vaccari, José Dirceu e Antônio Palocci – e há outros em situação semelhante — contra os quais só existem delações e nenhum prova consistente?", questiona.
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, defendeu nesta segunda-feira, 27, que a decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, que libertou o ex-goleiro do Flamengo Bruno de Souza deveria levar a uma revisão geral nas decisões recentes da Suprema Corte nos requerimentos de habeas corpus sistematicamente denegados.
"Em despacho memorável, o ministro Marco Aurélio escreveu que a prisão preventiva decretada pelo Tribunal do Júri de Contagem (MG), de primeira instância, não se sustentava, pois, a despeito da opinião pública contrária ao réu, o 'clamor popular não é suficiente' para negar o direito de responder em liberdade", escreve Falcão, em artigo semanal na página do PT. 
O dirigente petista lembra que cerca de 40% dos mais de 600 mil presos nas penitenciárias brasileiras permanecem sem julgamento, a maioria sem culpa formada, "consagrando a injustiça e favorecendo a proliferação de organizações criminosas".
"Diante do excesso de prisões preventivas, sem motivo e prolongadas no tempo para forçar delações, o rigor jurídico do ministro Mello para um homicida confesso deveria estender-se ao conjunto das sentenças do STF. Afinal, por que manter presos João Vaccari, José Dirceu e Antônio Palocci – e há outros em situação semelhante — contra os quais só existem delações e nenhum prova consistente?", questiona.
Leia na íntegra o artigo de Rui Falcão: 
"A soltura do ex-goleiro do Flamengo, Bruno de Souza, semana passada, por decisão liminar do ministro do STF, Marco Aurélio Mello, deveria levar a uma revisão geral nas decisões recentes da Suprema Corte nos requerimentos de habeas corpus sistematicamente denegados.
Como se recorda, Bruno foi condenado a 22 anos e 3 meses de reclusão por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver da ex-amante Eliza Samudio. Estava preso há 6 anos e 7 meses, sem que fossem apreciados seus recursos de apelação.
Em despacho memorável, o ministro Marco Aurélio escreveu que a prisão preventiva decretada pelo Tribunal do Júri de Contagem (MG), de primeira instância, não se sustentava, pois, a despeito da opinião pública contrária ao réu, o "clamor popular não é suficiente" para negar o direito de responder em liberdade.
"A esta altura, sem culpa formada", disse o ministro, "o paciente está preso há 6 anos e 7 meses. Nada, absolutamente nada, justifica tal fato. A complexidade do processo pode conduzir ao atraso na apreciação da apelação, mas jamais à projeção, no tempo, de custódia que se tem com a natureza de provisória".
Vale lembrar que cerca de 40% dos mais de 600 mil presos nas penitenciárias brasileiras (na maioria jovens e negros) ali permanecem sem julgamento, a maioria sem culpa formada, escancarando as falhas do sistema judiciário brasileiro, consagrando a injustiça e favorecendo a proliferação de organizações criminosas.
Diante do excesso de prisões preventivas, sem motivo e prolongadas no tempo para forçar delações, o rigor jurídico do ministro Mello para um homicida confesso deveria estender-se ao conjunto das sentenças do STF. Afinal, por que manter presos João Vaccari, José Dirceu e Antônio Palocci – e há outros em situação semelhante — contra os quais só existem delações e nenhum prova consistente?
É hora de cessar a parcialidade nos julgamentos, dar um fim à perseguição politica promovida por certos juízes e procuradores e libertar Vaccari, Dirceu e Palocci."

Trump propõe aumento 'histórico' de gastos militares

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu nesta segunda-feira (27) um aumento de US$ US$ 54 bilhões para gastos militares no próximo orçamento federal, o qual também contemplará cortes na ajuda internacional.
"Este orçamento é a expressão da minha promessa de manter os Estados Unidos seguros. Incluirá um aumento histórico nos gastos de defesa", disse o presidente à imprensa, após uma reunião com governadores na Casa Branca.
Um dia antes de seu esperado primeiro discurso no Congresso, Trump antecipou que seu projeto para o próximo orçamento federal se concentrará na "Segurança Nacional" para proteger os americanos.
Uma fonte do governo disse à AFP que o governo pedirá ao Congresso um aumento equivalente a 9% do orçamento militar, o qual será compensando com cortes em outros setores da máquina pública.
"A maioria das agências federais terá uma redução como resultado", disse essa fonte à AFP, pedindo para não ser identificada e sem comentar matérias dos jornais americanos sobre substanciais cortes no Departamento de Estado e na EPA, a Agência de Proteção Ambiental.
Além disso, também acontecerá uma "grande redução na ajuda internacional", completou.
O gasto militar dos Estados Unidos já é o maior do mundo.
O orçamento anual de quase US$ 4 trilhões define as intenções da Presidência. Mas a proposta inicial de Trump, que prometeu limpar o orçamento de gastos supérfluos e redundantes, não inclui planos sobre gastos obrigatórios, ou impostos, que compõem a maior parte das receitas e despesas.
O presidente enfrenta uma dívida federal de US$ 20 trilhões e um déficit de 3,1% do PIB, em alta.
Diante do desafio, suas promessas - como construir um muro na fronteira e acelerar as deportações de imigrantes em situação ilegal - têm um custo calculado em US$ 5,3 trilhões, segundo o apolítico Comitê para um Orçamento Federal Responsável.
- Orçamento descomunal
O orçamento americano para defesa aprovado para o ano fiscal em curso - incluindo o Departamento da Defesa, atividades nucleares de defesa e outras correlatas - chega a US$ 615 bilhões.
Esse orçamento é quase o triplo do da China, que tem o segundo maior valor em termos militares, e quase oito vezes superior ao da Rússia, de acordo com o instituto especializado sueco Sipri.
Tradicionalmente, nos EUA, os gastos militares e de defesa correspondem à metade do orçamento federal.
"Conhecerão detalhes amanhã [terça-feira] à noite", disse Trump à imprensa, referindo-se ao discurso no Congresso.
"Será um evento enorme, uma mensagem ao mundo nesses tempos perigosos, sobre a força e a determinação dos Estados Unidos", antecipou o presidente.
Para Trump, os Estados Unidos devem voltar a "ganhar guerras".
"Quando eu era jovem, todo o mundo dizia que os Estados Unidos nunca perderam uma guerra. Lembram disso? Agora, não ganhamos mais nenhuma ", afirmou.
As declarações de Trump provocaram reações imediatas por todos os lados.
- Reação imediata
O líder do Partido Democrata no Senado, Chuck Schumer, afirmou que o orçamento militar antecipado por Trump é "moralmente indefensável".
"Esse orçamento moralmente indefensável do presidente Trump vai enviar mais e mais dinheiro para o Pentágono em prejuízo dos mais pobres e do planeta. É uma péssima ideia", comentou o legislador.
Segundo ele, esse aumento nos gastos militares forçará cortes em programas "que beneficiam a classe média, protegem os consumidores e asseguram a qualidade do ar e da água", completou.
Já o senador Chris Coons insistiu na necessidade de manter recursos para a diplomacia e para o desenvolvimento e lembrou da frase pronunciada em 2013 pelo general James Mattis, atual secretário da Defesa de Trump: "Se não se financiar o Departamento de Estado, teremos de comprar mais munições".
Notório crítico de Trump, o senador republicano John McCain manteve seu tom por considerar que o aumento foi menor do que o sugerido inicialmente.
"Podemos fazer melhor", comentou.
No Departamento de Estado, o porta-voz interino, Mark Toner, divulgou um breve comunicado, afirmando que a pasta "está comprometida com uma política externa que melhore a segurança e a prosperidade dos americanos".
Ainda segundo ele, o Departamento atuará com a Casa Branca para definir "prioridades orçamentárias".
O diretor do Escritório de Orçamento da Casa Branca, Rick Mulvaney, considerou a ideia coerente com as propostas de campanha de Trump.
"Estamos pegando suas palavras e transformando-as em políticas e números", afirmou.
No início de fevereiro, em audiências no Congresso, membros da cadeia de comando militar afirmaram que as Forças Armadas se encontram claramente enfraquecidas, depois de anos de cortes orçamentários e de mais de duas décadas de participação em conflitos.
O agora ex-presidente Barack Obama aplicou reduções no orçamento de defesa depois do fim das operações americanas em larga escala no Iraque e no Afeganistão.

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Uma Luz no Fim do Túnel Governo dialoga com BNB sobre linhas de crédito para setor produtivo

Após Movimentação da Câmara de Vereadores de Açailândia em Fim BNB Banco do Nordeste do Brasil resolve ouvir o Governo do Estado do Maranhão Confira, a matéria vinculada no ultimo dia 24 na pagina oficial do Governo do Estado do Maranhão.

Secretário Simplício Araújo e gestores do BNB dialogando sobre linhas de crédito para setores do Maranhão.
Como parte das políticas de atração e expansão de investimentos no Maranhão, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), dialogou com a Superintendência do Banco do Nordeste no Maranhão (BNB), sobre linhas de crédito vinculadas ao Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
A proposta!
A Proposta é realizar um seminário de apresentação dos recursos disponíveis na Região Nordeste, do FNE. A expectativa, é que o evento ocorra no dia 24 de março, e aborde ainda, os principais projetos estruturantes do Maranhão.

Na ocasião, foram discutidos casos de alguns investimentos, como da Gusa Nordeste, tema este que já havia sido tratado com o Governo do Estado, vereadores e o prefeito da cidade, Juscelino Oliveira. Além, da empresa Notaro, importante empreendimento para o corredor do frango na Região Sul do Estado. Outro ponto abordado, foi relativo a T.G. Agroindustrial, sediada em Itapecuru Mirim, que abriu mais de 1000 vagas e tem impacto direto no setor do agronegócio do Maranhão.

“Discutimos casos de alguns investimentos importantes para diversos setores do Maranhão. Essa reunião foi preparatória, para uma agenda que teremos com o presidente do BNB no dia 8, em Fortaleza”, disse o secretário.

De acordo com dados do BNB, em 2016, foram contratados mais de R$ 3 bilhões de linhas de crédito para diversos segmentos. Além dos recursos do FNE, devem ser discutidos na reunião no próximo dia 8, temas como prospecção de recursos para projetos internacionais que estão sendo tratados com o Maranhão.

Fora os recursos, o Governo vai intermediar alguns gargalos que impedem que alguns empreendimentos possam adquirir as linhas de crédito oferecidas pelo banco, tais como: outorgas de água, licenças ambientais e problemas em estradas, que serão sanados por meio diálogo entre a Seinc e outras secretarias de Governo.

Sobre o FNE
O FNE é um recurso constitucional operado pelo BNB em nove estados do Nordeste e norte de Minas Gerais e do Espirito Santo, e tem o intuito de promover o desenvolvimento regional por meio da oferta de taxas diferenciada aos empreendedores e empresários locais, a fim de se estruturar, reformar ou ampliar seus empreendimentos, sejam na área urbana ou rural.
Para o estado este ano, estará à disposição um montante de R$ 1,45 bilhão para ser aplicado em diversos segmentos da cadeia econômica.
http://www.ma.gov.br/governo-dialoga-com-bnb-sobre-linhas-de-credito-para-setor-produtivo/

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Clube mineiro ratifica contrato com Bruno, e aguarda saída do goleiro da prisão

Presidente do Montes Claros, Ville Mocellin diz que nome segue registrado no BID e está em compasso de espera para saber sobre chance do goleiro atuar; contrato vai até 2019

Bruno
Montes Claros assinou contrato com Bruno quando ele estava na cadeia  
A expectativa pelo futuro de Bruno após deixar a cadeia passará pelo Montes Claros. Em entrevista ao LANCE! nesta sexta-feira, horas depois que a soltura do goleiro foi determinada pelo STF, o mandatário Ville Mocellin ratificou que, aos olhos do clube mineiro, o vínculo assinado em 2014 segue em vigor:

- Acredito que sim, no BID da CBF o contrato dele com o Montes Claros está registrado até 2019. Estamos aguardando a situação se concretizar - afirmou, ao LANCE!.

Em 2014, quando Bruno estava na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), o Montes Claros assinou contrato por o goleiro por cinco temporadas. Mocellin disse que já entrou em contato com a esposa do goleiro, Ingrid Calheiros, e espera saber uma decisão oficial em breve:

- Falei com a esposa dele, que ainda está esperando para que ele seja solto. Assim que tivermos uma posição oficial, vamos comunicar.

O Montes Claros não foi o único clube no qual Bruno foi especulado enquanto esteve na prisão, condenado a 22 anos e três meses pela morte de Eliza Samudio. Em 2015, houve rumores de que o Villa Nova também estava interessado em contar com o goleiro. Procurada pelo LANCE!, a diretoria rechaçou a hipótese de tentar uma negociação, e disse que a especulação aconteceu ainda na antiga gestão do Leão do Bonfim.

PF indicia pastor Silas Malafaia por lavagem de dinheiro na Operação Timóteo

no inquérito da Operação Timóteo, que apura um suposto esquema de corrupção nas cobranças de royalties da exploração mineral.
A Polícia Federal indiciou o pastor Silas Malafaia por lavagem de dinheiro
O indiciamento se deu em 16 de dezembro – dia em que Malafaia foi alvo de condução coercitiva (quando a pessoa é levada a depor) – e revelado nesta quinta-feira (23) pela revista "IstoÉ". O G1 confirmou nesta sexta a informação da revista.
De acordo com a PF, Silas Malafaia recebeu um cheque de R$ 100 mil de um dos escritórios investigados e depositou em uma conta pessoal.
À época da operação, a PF informou que havia "indícios robustos" de que o pastor e os demais investigados se associaram ao esquema, "praticando uma série de delitos contra a administração pública, especialmente lavagem de dinheiro".
Na prática, o indiciamento significa que o delegado responsável pelo caso vê indícios concretos de que o investigado cometeu determinado crime. Ao ser formalizado, com base nas evidências colhidas durante a apuração, o indiciamento é enviado pela PF ao Ministério Público.
Uma vez nas mãos do MP, o relatório da PF é analisado pelos procuradores que, caso considerem haver provas suficientes contra o indiciado, são os responsáveis por apresentar denúncia à Justiça.

Malafaia contesta

Ao G1, o pastor afirmou que o assunto é “velho”. Ele voltou a defender que o repasse foi uma doação, direcionada à igreja dele e a uma associação religiosa. Malafaia disse ainda que declarou o dinheiro e pagou os devidos impostos.
“O que eu faço com ofertas que recebo pessoais? Depositei na minha conta. Declarei e paguei os tributos. Se [o dinheiro] tivesse entrado e eu sacado, podiam desconfiar. Agora, não me deem atestado de burrice. Se eu fosse corrupto, eu não ia depositar na minha conta.”
Ele também adiantou de que forma iria se defender à Justiça. "Minha defesa vai ser mostrar minha declaração do imposto de renda. Não sou obrigado, mas estou abrindo meu sigilo fiscal, apresentando o extrato da conta bancária. Tenho certeza que o juiz vai me tirar disso. Agora, o delegado fez questão de me atingir nisso."
Quando foi alvo de condução coercitiva, Malafaia rechaçou a operação. "Nesta manhã, fui acordado, por um telefonema, que a Polícia Federal esteve na minha casa. Estou em São Paulo e vou me apresentar. Recebi uma oferta de R$ 100 mil, de um membro da igreja do meu amigo pastor Michael Abud. Não sei e não conheço o que ele faz. Tanto é que o cheque foi depositado em conta. Por causa disso, sou ladrão? Sou corrupto? Recebo ofertas de inúmeras pessoas”, afirmou Malafaia.
“Declaro no imposto de renda tudo o que recebo. Quer dizer que se alguém for bandido e me der uma oferta, sem eu saber a origem, sou bandido? Será que a Justiça não tem bom senso? Para saber que eu recebi um cheque de uma pessoa? E isso me torna participante de crime? Estou indignado”, complementou o pastor na ocasião.Trecho do relatório da PF que aponta que o pastor Silas Malafaia recebeu repasse de R$ 100 mil (Foto: Reprodução) Trecho do relatório da PF que aponta que o pastor Silas Malafaia recebeu repasse de R$ 100 mil (Foto: Reprodução)

Relembre o caso

A operação ocorreu em 11 estados e no Distrito Federal. Foi batizada de Timóteo em referência a um dos livros da Bíblia.
De acordo com a PF, a organização criminosa agia junto a prefeituras para obter parte dos 65% da chamada Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) repassada aos municípios. Em 2015, o CFEM acumulou quase R$ 1,6 bilhão.
Ainda conforme os investigadores, munidos das informações, os suspeitos entravam em contato com municípios que tinham créditos do CFEM junto a empresas de exploração mineral para oferecer seus serviços. 

O esquema criminoso, segundo a PF

As investigações da Operação Timóteo apontam que a suposta organização criminosa era dividida em, pelo menos, quatro grandes núcleos:
- o núcleo captador, formado por um diretor do DNPM e pela mulher dele, que, segundo a PF, prospectavam prefeitos interessados em ingressar no esquema;
- o núcleo operacional, composto por escritórios de advocacia e uma empresa de consultoria registrada no nome da esposa do diretor do DNPM, que comandava o esquema de corrupção. Esse núcleo, afirma a PF, repassava valores indevidos a agentes públicos;
- o núcleo político, formado por políticos e servidores públicos responsáveis pela contratação dos escritórios de advocacia integrantes do esquema;
- o núcleo colaborador, que, conforme os policiais, era responsável por auxiliar na ocultação e dissimulação do dinheiro desviado. Entre os integrantes desse núcleo, diz a PF, está Malafaia, que recebeu dinheiro do principal escritório de advocacia responsável pelo esquema. A PF apura se ele emprestou contas bancárias da instituição que ele comanda para ocultar a origem supostamente ilícita do dinheiro.

Danilo Gentili terá de explicar à Justiça acusação contra Lula

danilo gentili.jpgEm um 'tuíte' de 2015, humorista sustentou que o ex-presidente teria forjado ataque a bomba ao Instituto Lula para sair de vítima. Decisão em segunda instância determina que ele dê explicações formais
por Redação RBA publicado 24/02/2017 17h46, última modificação 24/02/2017 18h22
divulgação
Gentili: caso não consiga explicar a informação que sustente sua acusação, será processado por difamação
São Paulo – Decisão em segunda instância do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que o humorista Danilo Gentili explique de onde tirou a informação que baseou uma mensagem publicada por ele nas redes sociais no ano de 2015. Trata-se de um "tuíte" divulgado na conta pessoal do humorista, no qual ele afirmou que Lula “forjou um ataque (a bomba, na sede do Instituto Lula) para sair de vítima”.
A postagem fazia referência a uma bomba arremessada na sede do instituto, em 30 de julho de 2015 – a autoria do atentado é investigada até hoje. No dia seguinte ao fato, Gentili publicou a frase acusatória em sua conta no Twitter. Os advogados de Lula, então, ingressaram na Justiça com o chamado "pedido de explicações", que é uma medida jurídica que antecede um processo penal por calúnia ou difamação.
Com a decisão da Justiça, caso Gentili não consiga explicar formalmente de onde tirou a informação que eventualmente sustente sua acusação, ele será processado por difamação. Se condenado, a pena será de três meses a um ano de detenção.

Por que Marco Aurélio mandou soltar o ex-goleiro Bruno



Condenado pelo assassinato de Eliza Samudio, mãe de um dos filhos dele, ex-jogador do Flamengo estava preso desde 2010

O ex-goleiro Bruno Souza, em 2010 (Foto: Fabiano Rocha / Extra / Agência O Globo)
O ministro do Supremo Tribinal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu habeas corpus para soltar o ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes de Souza, preso desde 2010 e condenado em 8 de março de 2013 pelo homicídio de Eliza Samudio. Eliza desapareceu em junho de 2010, cinco meses após o nascimento do filho dos dois, que Bruno se negava a reconhecer. O ex-goleiro foi apontado como mandante do sequestro e do assassinato de Eliza.
Preso há dois anos e quatro meses, o ex-goleiro é acusado de, em junho de 2010, mandar matar sua amante, a modelo Eliza Preso há dois anos e quatro meses, o ex-goleiro é acusado de, em junho de 2010, mandar matar sua amante, a modelo Eliza Samudio, com quem teve um filho. Os crimes são homicídio qualificado, sequestro, cárcere privado e ocultação do cadáver da ex-amante. Dayanne é acusada de subtração de incapaz ao cuidar do filho de Bruno durante parte do período em que ela teria sido mantida em cativeiro no sítio do goleiro, em Esmeraldas, também na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Na sentença, Marco Aurélio lista os motivos pelos quais ele concede a liminar pedida pela defesa de Bruno, condenado a 22 anos e 3 meses de prisão, inicialmente em regime fechado, por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, com emprego de asfixia e com recurso que dificultou a defesa da vítima), ocultação de cadáver e sequestro e cárcere privado qualificado (do filho Bruninho, que teve com Eliza). Para o ministro do STF, "os fundamentos da (prisão) preventiva não resistem a exame" porque:
- Bruno aguarda a análise de recurso da defesa em segunda instância, pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, para começar a cumprir a pena. E, para Marco Aurélio, a lei não prevê que o réu permaneça preso quando o processo ainda não está em fase de execução da pena. "Inexiste, no arcabouço normativo, a segregação automática tendo em conta o delito possivelmente cometido, levando à inversão da ordem do processo-crime, que direciona, presente o princípio da não culpabilidade, a apurar-se para, selada a culpa, prender-se, em verdadeira execução da pena", escreveu o ministro. O recurso foi remetido à Quarta Câmara Criminal do TJ mineiro em 25 de novembro de 2016.
- mesmo a gravidade do crime, afirma Marco Aurélio, não pode negar o direito ao recurso em liberdade: "Reiterados são os pronunciamentos do Supremo sobre a impossibilidade de potencializar-se a infração versada no processo".
- o clamor social também não é suficiente para a manutenção da prisão preventiva. "O clamor social surge como elemento neutro, insuficiente a respaldar a preventiva."
- Bruno é réu primário e possui bons antecedentes.
O ministro Marco Aurélio finaliza, então, a argumentação afirmando: "A esta altura, sem culpa formada, o paciente está preso há 6 anos e 7 meses. Nada, absolutamente nada, justifica tal fato. A complexidade do processo pode conduzir ao atraso na apreciação da apelação, mas jamais à projeção, no tempo, de custódia que se tem com a natureza de provisória".
O ex-goleiro Bruno está preso na Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac), em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A expectativa do advogado de defesa de Bruno, Lúcio Adolfo da Silva, é de que ele seja solto nesta sexta-feira (24). O advogado afirmou, à porta do presídio, a O Globo, que é "fã" de Marco Aurélio, enquanto aguardava a chegada do alvará de soltura.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Unidos, rivais peitam a Globo e acabam barrados pela Federação Paranaense

Atlético-PR e Coritiba preferiram não realizar a partida e enfrentaram o modelo tradicional do futebol
Atlético-PR e Coritiba preferiram não realizar a partida e enfrentaram o modelo tradicional do futebol
Foto: Reprodução
Coritiba e Atlético-PR protagonizaram um episódio corajoso na tarde deste domingo. Decididos a falar não à Rede Globo, os clubes optaram por inovar no modelo de transmissão do clássico: por meio do canal do Youtube.
Isso porque ambas as diretorias não concordaram com a proposta financeira feita pela emissora. Por conta disso, os dois maiores clubes do futebol paranaense não fecharam o acordo e anunciaram o clássico cuja transmissão se daria pela rede social.
A transmissão atraiu cerca de 100 mil pessoas simultaneamente, distribuídas entre os dois canais dos clubes na rede social. Porém, com tudo pronto para o confronto, a FPF - Federação Paranaense de Futebol proibiu a realização da partida.
Para a entidade, a partida só aconteceria caso a transmissão online fosse interrompida. Os clubes, no entanto, se negaram a atender o pedido e acabaram protagonizando um episódio inédito no futebol brasileiro.
"Essa decisão vai servir para o resto dos tempos, quando Atlético e Coritiba iniciaram um processo silencioso e dizer não. Nós temos o direito de dizer não. E fica o alerta para os demais presidentes de clubes, que sigam o exemplo de Atlético e Coritiba: vamos dizer não", afirmou o presidente do Atlético-PR, Luiz Sallim Emed, após confirmar a não realização da partida.
De mãos dadas, os jogadores voltaram dos vestiários juntos, cumprimentaram os presidentes de ambos os clubes e unidos, aplaudiram os torcedores que lotaram a Arena da Baixada. Mesmo tendo pago para assistir à partida, os torcedores se retiraram do estádio aplaudindo os jogadores e os dirigentes das duas equipes.

Governo Temer quer acabar com multa sobre demissão do trabalhador

O presidente Michel Temer enviou ao Congresso Nacional projeto de lei que pretende eliminar a multa devida aos empregadores em casos de demissão sem justa causa. A multa corresponde hoje a 10% sobre o valor do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
De acordo com a mensagem publicada no “Diário Oficial da União”, a eliminação dessa multa acontecerá gradualmente.
O objetivo da mudança é reduzir os custos que as empresas têm hoje na hora da demissão.
Na terça-feira, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou que a mudança vai ajudar o setor empresarial. “Isso vai melhorar a eficiência da economia, vai reduzir o custo do empresário”, afirmou.
O advogado trabalhista Maurício Corrêa da Veiga, sócio do escritório Corrêa da Veiga Advogados, diz que a cobrança da multa adicional de 10% foi criada em 2001 para cobrir o rombo da Caixa Econômica Federal para pagar os expurgos inflacionários.
“O governo não está sendo bonzinho, está deixando de cobrar uma multa que deveria ter sido extinta faz tempo. O rombo [dos expurgos] já foi coberto e a multa continuou sendo cobrada”, afirmou.
Na opinião de Correa da Veiga, a extinção da multa vai ser um incentivo à contratação de funcionários. “O custo da demissão vai cair.”
Ele diz não acreditar que a mudança deve estimular o desemprego. “O empresário não tem interesse em demitir sem necessidade. Ele precisa de mão-de-obra para produzir.”
A eliminação da multa de 10% não afeta os demitidos sem justa causa, que continuarão recebendo a multa de 40% sobre o saldo depositado no FGTS na hora da rescisão trabalhista. Hoje, a empresa paga 40% de multa do FGTS para o trabalhador demitido sem justa causa e 10% para o governo. 
A redução do percentual da multa de 10% deve ocorrer gradualmente _o projeto inicial falava de um ponto percentual por ano_ para não impactar o caixa do FGTS.

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Vereador Jarlis Adelino Fala Sobre a Viena Siderurgica e possivel venda dos ativos florestais

Vereador Jarlis Adelino (PMN) e Antonio Brito Presidente do STIMA

Esclarecimento! 
Ouve inversões de informações por parte de alguns canais de comunicação de Açailândia em relação a minha ida a São Luís-MA durante essa semana.

Fui a capital maranhense para entregar tão somente um documento ao Governador do Estado do Maranhão para que seja realizada uma representação institucional do governo maranhense junto ao BNB Banco do Nordeste do Brasil, para que seja agilizada uma linha de crédito para conclusão da obra de Laminação da Aciaria Gusa Nordeste S/A.

Elaboramos um documento que foi assinado pelo Prefeito Juscelino Oliveira, Pela Câmara de Vereadores, e por duas entidades de classe STIMA e SICAM.

O Documento faz um relato da situação atual do setor siderúrgico com a preocupação do município em relação aos desempregos que foram causados pela paralisação da produção das siderúrgicas Guarany e Pindaré, onde cerca de 2 mil pais de família perderão seus empregos até o fim de fevereiro do corrente ano, desempregos causados pela venda dos ativos florestais do Grupo Queiroz Galvão Siderurgia a SUZANO Papel e Celulose.

Nesse sentido aproveitamos a oportunidade na capital e solicitamos junto ao Deputado Estadual Eduardo Braide (PMN) à criação de uma comissão especial de parlamentares para que acompanhem de perto e ajudem o setor siderúrgico nesse momento de dificuldade dos trabalhadores metalúrgicos de Açailândia e Trabalhadores da Região de forma geral, comissão confirmada pelo Deputado Braide. 

O Documento relata a importância do projeto AVB - Aço Verde do Brasil em relação a laminação. O Setor de Laminação é o principal setor da Aciaria, uma vez concluído o setor de Laminação, o polo industrial pode ser reabilitado atraindo outros investimentos e empresas secundárias ao município.  por esse motivos fomos até a capital maranhense para protocolar junto ao governo do Maranhão essa representatividade.

Viena Siderúrgica!

O Caso da Viena Siderúrgica em relação a possível venda dos ativos florestais, ficamos sabendo quando já estávamos em São Luís-MA, após um canal de rádio ter mencionado a possível venda dos ativos. 

Não temos informações oficiais sobre este caso, conversamos com um dos diretores da Viena Siderúrgica que negou tal negociação com a Suzano, e foi nos confirmado que essa noticia não passa de boatos! mais me lembro muito bem que começaram com boatos a venda dos ativos florestais do Grupo Queiroz Galvão Siderurgia, na época procuramos os diretores da Queiroz e também negaram a negociação, mas a venda se concretizou! por esse motivo a população de Açailândia se assustou com essa informação vinculado pelos meios de comunicação.

Vamos aguardar os próximos capítulos.

O sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Açailândia não teve informação oficial sobre o assunto até a postagem dessa matéria, o presidente Antonio Brito acompanhava o vereador Jarlis Adelino na capital maranhense.

Por Jarlis Adelino.
Fonte: Assessoria Vereador Jarlis Adelino

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Vereador Jarlis Adelino Continua na Capital em Busca de Ajuda Para o Setor Siderúrgico de Açailândia.


O Vereador Jarlis Adelino continua na Capital São Luís-MA. em busca de ajuda política para o setor siderúrgico de Açailândia.
Comitiva com o Vereador Jarlis Adelino
O vereador está representando a população de Açailândia através do apoio da Câmara Municipal de Vereadores.
O Parlamentar está acompanhado por representantes do STIMA SINDICATO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS DE AÇAILÂNDIA, através do Presidente Antonio da Silva Brito e por Pedro Neto.
O Vereador Jarlis Adelino está em São Luis desde segunda-feira (13) e já teve audiência com o presidente do SIFEMA Dr. Claudio Azevedo, com o Presidente da FIEMA Edilson Baldes, com o Senador Roberto Rocha, e com os Deputados Estaduais Zé Inácio (PT), Marcos Aurelho (PcdoB) e com o Deputado Eduardo Braide (PMN), o vereador também teve audiências com os secretarios de estado Antonio Nunes e Marcio Gerry.
Com o Deputado Estadual Zé Inácio 


Com o Deputado Estadual Marcos Aurelho

Com o Senador Roberto Rocha

Audiência com Marcio Gerry
Deputado Estadual Eduardo Braide

A Ida do vereador Jarlis Adelino a capital já mobiliza a Assembleia Legislativa do Estado o Deputado Eduardo Braide entrou com representação na assembleia legislativa para a criação de uma comissão especial de deputados que será criada para ir até Açailândia para acompanhar de perto os problemas do setor siderúrgico na tentativa de contribuir para que o município de Açailândia saia dessa crise.
O vereador Jarlis Adelino participara de audiência e usara a tribuna da Assembleia Legislativa na manhã dessa quinta-feira 16, o vereador alertará sobre a importância dos deputados nesse momento, para que possam contribuir com o setor siderúrgico que vem em decadência ocasionada por diversas crises econômicas e comerciais, o setor que no inicio dos anos dois mil já empregava aproximadamente cerca de sete mil trabalhadores hoje não ultrapassa dois mil e quinhentos postos de trabalho.
Com o fechamento das siderúrgicas do GRUPO QUEIROZ GALVÃO a empregabilidade do setor terá uma baixará de mais de setecentos e cinquenta trabalhadores até o fim de fevereiro do corrente ano, e segundo informações a VIENA SIDERÚRGICA também poderá encerrar suas atividades no fim do primeiro semestre de 2017.
Essa situação preocupa a todos no município de Açailândia e região, o poder legislativo do estado pode contribuir sem duvida com o polo siderúrgico, ainda hoje (16) o vereador Jarlis Adelino tentará realizar uma audiência com o Governador do Maranhão Flavio Dino para entregar um documento assinado por duas entidades de classe SICAM e STIMA pela Câmara de Vereadores onde os 17 vereadores assinaram e pelo perfeito Municipal Juscelino Oliveira.
O conteúdo do documento sugere a intervenção do Governo Estadual para acelerar a conclusão do projeto AVB Aço Verde do Brasil do Grupo Ferroeste, projeto que sem duvida pode ser a reabilitação do setor siderúrgico de Açailândia recuperando centenas de postos de trabalho já perdidos e a priori estancar novas demissões. Não medirei esforços para a realização dessa representatividade aqui na capital... "LEVANTA AÇAILÂNDIA" essa é a nossa missão aqui na capital.... disse o Vereador Jarlis Adelino.
Fonte: Assessoria Vereador Jarlis Adelino