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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Lançamento a Vista "Mégane RS" pode ser aposta da Renault em 2014 no Brasil esportivo de Luxo


 
 
 
 
 
 
 
Ainda sem confirmação, Mégane RS poderá chegar em 2014
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  • Ainda sem confirmação, Mégane RS poderá chegar em 2014
  • Ainda sem confirmação, Mégane RS poderá chegar em 2014 Interior remete à esportividade com bancos formato concha Rodas de 19 polegadas RS significa Renault Sport Modelo chega a 254 km/h Cabine da versão Cup Modelo traz motor de 265 cv de potência Na Europa, hatch custa 32 mil euros
     
 
 
 
Uma pista para medição da velocidade máxima e uma área demarcada com cones serviram de cenário para o primeiro contato com o Renault Mégane RS em território nacional. Ainda sem previsão de chegada por aqui, o modelo foi mostrado no Salão de Buenos Aires, em junho, e, caso desembarque no Brasil, será somente no ano que vem. De acordo com a Renault, tanto ele com o utilitário Captur são os principais candidatos a completar a cota de 9.600 veículos importados anualmente autorizada pelo programa Inovar-Auto.
O sobrenome RS vem de Renault Sport que, segundo Glaucia Krefer, chefe de produto do fabricante, explica é "a divisão esportiva da montadora que não diz respeito à Fórmula 1. São veículos esportivos, de competição, além de campeonatos e eventos". No caso dos carros, é composta pelos modelos GT Line (aparência diferenciada), GT (visual e motor incrementados) e RS (projeto focado em performance).
O Mégane RS usa um motor de 2,0 litros turbo de 265 cv de potência. De acordo com a montadora, chega à máxima de 254 km/h, além de atingir os 100 km/h a partir da imobilidade em 6 segundos. A maior prova de sua esportividade está no recorde que detém desde 2011: ser o mais rápido no circuito Nordschliefe, em Nürburgring (Alemanha), com o tempo de 8min7s97, deixando para trás alemães de peso.
O espanhol de ascendência francesa custa cerca de 32 mil euros na Europa, onde é oferecido em duas versões: Sport e Cup. A principal distinção entre as duas fica por conta de um sistema na Cup chamado RS Monitor que, por meio de uma pequena tela no painel responde com funções de telemetria, como medição de tempo, cronômetro para aceleração, além de dados técnicos do motor e câmbio em funcionamento. Uma das telas ainda possibilita a personalização da progressividade do pedal e o alerta de troca de marcha. Uma boa diversão para quem gosta de competição.
Dois aspectos mecânicos se destacam para que o Mégane supra a carência de um motorista com ar de piloto: o câmbio manual de seis velocidades e o torque de 37 mkgf entre 2.200 e 5.000 rpm aliado ao turbo. Só há perda de potência quando a troca é feita após o limite de giro, cerca de 6.000 rpm. Com o pé cravado no acelerador, o carro chega aos 200 km/h sem dificuldade. Na hora de parar, o sistema de frenagem de emergência (que pode ser desligado) atua mesmo quando o motorista tira o pé do freio, segurando o carro na pista.
Predicados para conquistar um público que gosta de velocidade, trocas de marcha, visual invocado, ou seja, que gosta de dirigir a valer, o Mégane RS possui. Resta saber quando chega e quanto vai custar no Brasil. No fim do evento, a Renault distribuiu um quesionário aos jornalistas para avaliar, entre outros itens, a faixa de preço do modelo. As alternativas começavam em R$ 80 mil. Não há dúvidas de qual foi escolhida. Fica a dica.

Veja o vídeo

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