
Goleiro do Palmeiras deve parar por quatro meses após cirurgia e terá de botar enxerto no cotovelo. Para médico, sequelas de 2014 são maior causa da lesão
Um copo de água cheio que transbordou. O corte de Fernando Prass
da olimpíada machucou o grupo de jogadores que vão disputar a medalha
de ouro, mas é difícil dizer que não poderia ser esperado. O médico da
seleção olímpica Andre Pedrinelli, em entrevista ao GloboEsporte.com no
hotel da seleção nesta tarde em Goiânia, disse que a lesão de 2014
deixou espécies de sequela no cotovelo direito do jogador do Palmeiras –
refratura é o termo médico.
Prass não joga mais este ano. A
previsão é de recuperação de quatro meses. Ele deve colocar enxerto no
cotovelo e fazer cirurgia ainda mais delicada. Até porque todo cuidado é
pouco. Aos 38 anos, o goleiro vai precisar de paciência e dedicação, o
que tem de sobra, na recuperação, mas também confiança para jogar após a
segunda grave lesão na região. Em 2014, ele colocou pinos no cotovelo e
ficou bom tempo usando cotoveleira – proteção para amortecer o impacto.
Neste domingo, estava previsto o primeiro treino de Prass de
maior esforço. Mas não foi possível.
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