O Sr. José C. P. da Silva, funcionário
da VIENA SIDERÚRGICA, foi reintegrado a empresa depois de ter sido demitido
pela mesma por se negar a dobrar a jornada de trabalho que atualmente são de 08
horas diárias.
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Sr. José C. P. da Silva |
Tudo aconteceu na ultima quinta-feira
dia 27 por volta das 13 horas, segundo José o encarregado de turma responsável direto
solicitou a permanência de José na empresa após o cumprimento de seu turno, José
Carlos informou que estava debilitado fisicamente “cansado” e por esse motivo
não aguentaria mais uma jornada de laboro, logo em seguida o Supervisor
substituto da turma que estava no plantão informou a José Cláudio da sua
demissão. O STIMA foi procurado por diversos companheiros de trabalho do Sr.
José indignados com a situação. José e funcionário da VIENA a quase 06 anos, jamais faltou ao trabalho nem mesmo por motivos de doença, sempre este a disposição
da empresa afirmou companheiros de trabalho por esse motivo solicitaram a intervenção direta do STIMA
no caso.
Na manhã dessa segunda-feira(01)
o Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Açailândia e Região
do Maranhão acompanhado dos diretores executivos do STIMA solicitaram uma
reunião emergencial com a Empresa empregadora de José Carlos, a reunião teve
inicio as 11 horas na sede do STIMA, na oportunidade a empresa reconheceu o
equivoco e solicitou a reintegração de José Carlos ao Trabalho, o mesmo já
voltou a trabalhar na sua turma (B) hoje as 16 horas.
O Presidente Jarlis Adelino e os
Diretores Gibran Vieira, Pedro Neto, Cideval Brandão e Zilmar Vieira
acompanharam José Carlos até a porta da fabrica hoje as 16 horas para anunciar sua volta ao trabalho. Os trabalhadores fizeram festa ao saber do
retorno do companheiro e agradeceram a participação do STIMA.
Esse caso não e único, não se trata de um caso isolado, vários casos parecidos acontecem diariamente em diversas empresas e seguimentos, só que dessa vez a denuncia chegou até o Sindicato, nossa responsabilidade e defender os trabalhadores de forma direta não poderíamos ficar de braços cruzados nessa situação finalizou Jarlis Adelino.
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