CNM prepara novo curso de formação sobre responsabilidade social
Atividade será em novembro e foi anunciada logo após o término do curso sobre política industrial, que teve participação de diretores de 12 sindicatos.
| Crédito: Yolanda Moretto - CNM/CUT |
| Grupo de participantes do curso sobre política industrial logo após a certificação |
A Secretaria de Saúde do Trabalhador do STIMA Luzanira de Jesus representou a entidade em São Paulo
A Secretaria de Formação da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) já marcou para novembro um novo curso de formação voltado para dirigentes dos sindicatos filiados, com o tema diálogo social e responsabilidade social.
O anúncio foi feito pela secretária de Formação da CNM/CUT, Michele Ciciliato, logo após o encerramento de curso sobre política industrial realizado entre os últimos dias 15 e 19, que reuniu diretores de 12 sindicatos de metalúrgicos cutistas de todas as regiões do país.
Durante os cinco dias da atividade, houve painéis sobre a conjuntura política brasileira, estudos sobre a política industrial, organização dos setores do ramo metalúrgico, entre outros temas. Entre os palestrantes do curso estavam Emiliano Liu, educador do Instituto Paulo Freire; Marcelo Loural, pesquisador colaborador do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT) do Instituto de Economia da Unicamp; Rafael Serrao e André Cardoso, técnicos do DIEESE da CNM/CUT e da FEM-SP.
O curso teve o objetivo de manter o processo de formação continuada dos dirigentes sindicais; contribuir para a compreensão dos debates sobre Política Industrial; refletir sobre as possibilidades de intervenção na Política industrial para o desenvolvimento econômico e social do país; debater a organização dos setores do ramo metalúrgico; possibilitar trocas de experiências sobre as práticas sindicais e organizativas.
O anúncio foi feito pela secretária de Formação da CNM/CUT, Michele Ciciliato, logo após o encerramento de curso sobre política industrial realizado entre os últimos dias 15 e 19, que reuniu diretores de 12 sindicatos de metalúrgicos cutistas de todas as regiões do país.
Durante os cinco dias da atividade, houve painéis sobre a conjuntura política brasileira, estudos sobre a política industrial, organização dos setores do ramo metalúrgico, entre outros temas. Entre os palestrantes do curso estavam Emiliano Liu, educador do Instituto Paulo Freire; Marcelo Loural, pesquisador colaborador do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT) do Instituto de Economia da Unicamp; Rafael Serrao e André Cardoso, técnicos do DIEESE da CNM/CUT e da FEM-SP.
O curso teve o objetivo de manter o processo de formação continuada dos dirigentes sindicais; contribuir para a compreensão dos debates sobre Política Industrial; refletir sobre as possibilidades de intervenção na Política industrial para o desenvolvimento econômico e social do país; debater a organização dos setores do ramo metalúrgico; possibilitar trocas de experiências sobre as práticas sindicais e organizativas.
| Crédito: CNM/CUT |
| Presidente da CNM fala sobre articulação do macrossetor da indústria da CUT |
O presidente da Confederação, Paulo Cayres, foi o palestrante do último dia do curso, e falou sobre o macrossetor da indústria, que reúne as entidades cutistas nacionais dos setores metalúrgico, químico, alimentação, construção civil e vestuário/têxtil. Ele explicou que cinco confederações estão articulando lutas conjuntas para a busca de igualdade de direitos das categorias que representam e também ações unitárias para buscar o atendimento das demandas dos trabalhadores nos fóruns institucionais como o Plano Brasil Maior.
Paulão destacou ainda que as demais entidades do macrossetor também começam a incorporar a pauta mínima dos (as) metalúrgicos (as), aprovada em conferência nacional da categoria em 2012 (veja aqui), para a luta em favor do Contrato Coletivo Nacional de Trabalho (CCNT). “Nossa pauta é bem realista e pode ser adotada por qualquer categoria do ramo industrial”, lembrou.
O dirigente nacional explicou ainda que, no que se refere à categoria, a intenção da CNM/CUT é a de garantir, num primeiro momento, que a pauta mínima esteja contemplada em todas as convenções coletivas firmadas pelos sindicatos de base e/ou federações estaduais. Paralelamente, será também deflagrada uma campanha em favor da igualdade de salários, principalmente em empresas que tenham várias unidades espalhadas pelo país. “A qualificação do trabalhador tem de ser a mesma. Por que não o salário?”, questionou.
Paulão destacou ainda que as demais entidades do macrossetor também começam a incorporar a pauta mínima dos (as) metalúrgicos (as), aprovada em conferência nacional da categoria em 2012 (veja aqui), para a luta em favor do Contrato Coletivo Nacional de Trabalho (CCNT). “Nossa pauta é bem realista e pode ser adotada por qualquer categoria do ramo industrial”, lembrou.
O dirigente nacional explicou ainda que, no que se refere à categoria, a intenção da CNM/CUT é a de garantir, num primeiro momento, que a pauta mínima esteja contemplada em todas as convenções coletivas firmadas pelos sindicatos de base e/ou federações estaduais. Paralelamente, será também deflagrada uma campanha em favor da igualdade de salários, principalmente em empresas que tenham várias unidades espalhadas pelo país. “A qualificação do trabalhador tem de ser a mesma. Por que não o salário?”, questionou.
| Crédito: Yolanda Moretto - CNM/CUT |
| Paulão e Michele com os certificados que foram entregues aos participantes |
Ao final do curso, Cayres e Michele entregaram os certificados de participação do curso aos sindicalistas de base.
(Fonte: Solange do Espírito Santo – assessoria de imprensa da CNM/CUT)
(Fonte: Solange do Espírito Santo – assessoria de imprensa da CNM/CUT)
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