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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Receita dos serviços cresce 4,6% em julho, diz IBGE

Crescimento ocorreu em 19 das 27 unidades da federação, em relação a julho de 2013, com destaques para o Distrito Federal, Santa Catarina e Rio de Janeiro
O setor de serviços apresentou crescimento nominal de 4,6% em julho, na comparação com igual mês de 2013, segundo dados divulgados nesta terça-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a receita do setor acumula alta de 7,0% no ano e de 7,6% em 12 meses. Em junho, o indicador subiu 5,8%,
O crescimento foi observado em 19 das 27 unidades da federação, na comparação com julho de 2013. Os destaques foram Distrito Federal (20,1%), Santa Catarina (8,8%) e Rio de Janeiro, com 8,5%. As maiores variações nominais negativas foram em Espírito Santo (6,4%), Roraima (5,8%) e Amapá (4,6%).
Maiores altas
Os serviços prestados às famílias registraram o melhor desempenho, com crescimento de 5,4%; seguidos dos serviços de informação e comunicação, com 2,1%. Os serviços profissionais, administrativos e complementares cresceram 7,0%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, 4,6%; e outros serviços, de 8,3%. O crescimento nominal acumulado no ano e o acumulado em 12 meses foram 7,0% e 7,6% respectivamente, as menores taxas na série.
Os serviços profissionais, administrativos e complementares tiveram, em relação a julho do ano passado, a receita nominal bruta (sem descontar a inflação) avanço de 7,0%. Com esse resultado, o setor contribuiu com 1,5 ponto porcentual no avanço de 4,6% da receita nominal de serviços em julho ante igual mês de 2013. 
Com maior peso, o grupo serviços de transporte, auxiliares de transporte e correios aumentaram em 4,6% sua receita em termos nominais, com uma ontribuição para a formação da taxa geral de 1,5 ponto porcentual. 
Dentro de transportes, o destaque de julho em relação a igual mês de 2013 foi o de armazenagem, serviços auxiliares e correios (8,5%). Transporte terrestre (4,3%) e transporte aquaviário (2,3%) tiveram desempenho abaixo da média. No transporte aéreo, foi registrada queda nominal de 2,5% na receita do setor. 
Quedas 
As principais quedas em julho vieram de serviços de informação e comunicação, que variou 2,1%, contra 5,7% em junho e 4,4% em maio, na comparação com os mesmos meses do ano passado. 
Outro destaque negativo foi registrado pelos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, que teve variação de 4,6% em julho, contra 4,7% em julho e 7,5% em maio. Nos serviços prestados às famílias, a receita nominal avançou 5,4% em julho, após alta de 11,1% em junho, em relação a igual mês de 2013. 
Influências no índice global 
Os serviços prestados às famílias registraram variação de 5,4% em julho sobre igual mês do ano anterior, inferior à taxa de junho (11,1%) e de maio (11,6%). As taxas acumuladas foram de 10,6% no ano e nos últimos 12 meses. As atividades que compõem este segmento apresentaram os seguintes resultados: 6,1% em alojamento e alimentação e 1,3% em outros serviços prestados às famílias. 
Em termos relativos, as empresas prestadoras deste tipo de serviço contribuíram com 8,7% e, em termos absolutos, com 0,4 p.p, ambas participações, na composição do índice geral. 
Os serviços de informação e comunicação registraram crescimento de 2,1%, inferior às taxas de junho (5,7%) e maio (4,4%). No acumulado do ano a taxa foi de 5,1% e nos últimos 12 meses, de 5,8%. Os serviços de tecnologia da informação e comunicação - TIC, que abrangem os serviços de telecomunicações e de tecnologia da informação, apresentaram variação de 2,1%, e os serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias, de 2,2%. O segmento de serviços de informação e comunicação representou 15,2% na contribuição relativa no mês e 0,7 p.p. na composição absoluta do índice geral. 
Fonte: Portal Brasil com informações do IBGE

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