
A sua trajetória é mítica entre os apaixonados por carros e, ao que tudo indica, ela tem tudo para retomar o seu rumo de onde parou: do auge.
Isso porque ele permanece aposentado, vivo tão somente na lembrança
de quem dirigiu um, décadas atrás, e de quem vive no esforço contínuo
de manter o seu “Opalão” em estado de graça, já que a vontade de pilotar
um modelo zero quilômetros parece muito improvável.
Características do Chevrolet Opala Diplomata
Após uma enquete rápida, em uma de suas redes sociais, descobrimos
que o Opalão é a preferência dos seus leitores para figurar, uma vez mais, nas vitrines das concessionárias e nos semáforos urbanos, transitando o seu luxo com todas as regalias recentes.
Ficou sob a criatividade
do blog do Murruga – Aspromonte Design, idealizado por Renato
Aspromonte, a projeção do que poderia ser o Opala, nos moldes atuais,
sendo a sua versão Diplomata a escolhida para a remodelagem – a
clássica, lançada no início da década de 1980.
A inspiração para o modelo partiu do sedã Impala, de 2012, mas
mantendo as grades e faróis do modelo clássico do Opalão, datado de
1990, bem como a sua traseira, que conta com lanternas fumês que são
inteligentemente unidas por um aplique.
O motor do veículo “recriado” teria um bloco 3.6 V6, com 307 cavalos, e transmissão automática com seis marchas.
Tudo isso para dar um gostinho nos fãs do bom e velho Opala, que
apenas sonham com o retorno triunfal de um dos maiores clássicos da
norte-americana Chevrolet. Vale conferir pela criatividade do projeto e
pelo saudosismo do veículo, que não possui um modelo novo há mais de 20
anos.
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