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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Rapidinhas do Presidente

Presidente do Codefat não admite
prejuízos ao trabalhador
O presidente do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), Quintino Severo, diretor da CUT, não admite que o déficit do órgão prejudique trabalhadores.
Ele explica: “Este déficit não é um problema de despesa, mas tem origem na receita, dado que o Tesouro Nacional não está repassando ao FAT os recursos da DRU (Desvinculação das Receitas da União), muito menos das desonerações“, ressalta Quintino.
Desonerações - O suposto déficit é de R$ 13 bilhões. O cutista reivindica aos ministérios da Fazenda e do Planejamento que os recursos da DRU e das desonerações sejam repassados ao FAT. “Somente com essas medidas seriam gerados R$ 22 bilhões em receitas”, calcula.

Walmart é condenado por acúmulo de funções
O Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul condenou a rede norte-americana Walmart a pagar acréscimo salarial de 20% a uma operadora de caixa. Ela entrou com ação por ser obrigada a realizar atividades não previstas no seu contrato de trabalho.
Abuso - A funcionária denunciou que, além das suas atividades, fazia reposição e abastecimento de mercadorias nas prateleiras, distribuição de tickets no estacionamento do supermercado, limpeza, empacotamento e manutenção do estoque, entre outras.
Mais informações: www.trt4.jus.br

Banheiro era buraco no chão”, lembra Ramalho
O sindicalismo busca melhorar as condições de trabalho. Na construção civil, essa luta é contínua e apresenta resultados efetivos. “Estamos longe do ideal, porque tem muita empresa que descuida da segurança. Mas a evolução é real”, avalia Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de São Paulo.
Canteiros - Ramalho lembra a época em que os canteiros de obras amontoavam trabalhadores: “As peruas ficavam na rodoviária e dali levavam o peão direto pro alojamento. Em muitos locais, o banheiro era um buraco cavado no chão, onde jogavam cal virgem pra reduzir o mau cheiro”.
A Convenção Coletiva da categoria, hoje, tem cerca de 200 cláusulas. Muitas voltadas para a saúde e segurança dos trabalhadores.
Mais informações: www.sintraconsp.org.br

Vigilantes cruzam os braços contra atraso no pagamento
Os cerca de 25 vigilantes da empresa Focus, em Campinas, que prestam serviço no posto do CPQD do Santander, realizaram paralisação na manhã desta segunda (24) contra o atraso nos pagamentos.
A pressão deu resultado, pois representantes da empresa procuraram o Sindicato para negociar. Foi agendada mesa-redonda para o dia 27 de fevereiro, às 14 horas.

Protesto - O ato, coordenado pelo Sindicato da categoria, começou às 6 da manhã e foi contra o não pagamento dos vales-refeição, alimentação e transporte, além do retroativo referente ao adicional de periculosidade de 30%, conforme a Lei 12.740, regulamentada em dezembro.

Mais informações: www.sindivigilancia.org.br

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