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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Rapidinhas do Presidente

                Sindicalistas relatam participação dos trabalhadores no Diretas-Já 

O movimento Diretas-Já voltou à mídia em razão do aniversário de 30 anos do histórico comício na Praça da Sé (SP), em 25 de janeiro de 1984. A imprensa destacou políticos e artistas, mas não citou o sindicalismo.
Agência Sindicalcorrige o desvio. Gravamos um Câmera Aberta Sindical exclusivo sobre a presença dos trabalhadores e do sindicalismo no movimento cívico que desgastou ainda mais a ditadura.
Quarta - Câmera Aberta vai ao ar quarta (5), com três sindicalistas de histórias diferentes, formação política diversa, mas presentes no movimento das Diretas.
São eles: Wagner Fajardo, hoje dirigente da Federação Nacional dos Metroviários (sem Central) e, à época, ativista em sua categoria; João Carlos Gonçalves (Juruna), do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo (trabalhava na Fulgor, Zona Sul) e hoje secretário-geral da Força Sindical; e Adílson Barros, hoje dirigente da Contraf-CUT e militante do movimento estudantil no Rio de Janeiro, em 1984.

Caravanas - Juruna contou que os metalúrgicos paulistanos colocaram ônibus nas portas de fábrica.Fajardo revelou que as catracas do metrô foram liberadas a pedido dos próprios metroviários ao então governador Montoro. Adilson lembrou que, mesmo com a UNE na clandestinidade, os estudantes foram linha de frente do Diretas-Já.

Ditadura - O ápice do Movimento ocorria após 20 anos de ditadura, que se desgastava com a retomada das greves, o movimento contra a carestia e a luta pela Constituinte. JurunaFajardo e Adilson convergem: 1) O Diretas-Já ajudou a derrubar a ditadura; 2) O movimento expressava o acúmulo de lutas contra o regime; 3) Quanto mais ampla, mais forte é a luta popular.
Mais sobre o programa, acesse o site: www.agenciasindical.com.br

       Velhos combatentes se encontram em São Bernardo
Gilson Menezes, Audálio Dantas, Vicentinho, Hugo Peres e centenas de outros antigos sindicalistas e militantes sindicais e aliados dos trabalhadores se reencontraram sábado (1º) em São Bernardo do Campo. Eles participaram do ato em homenagem aos sindicalistas e trabalhadores perseguidos pela ditadura.
O ato (“Unidos, jamais vencidos”), com mais de duas mil pessoas, foi organizado pelas Centrais Sindicais e o grupo 13 da Comissão Nacional da Verdade, cuja coordenadora, Rosa Cardoso, também estava presente. Cerca de 600 dirigentes e ativistas receberam diploma. João Vicente Goulart, filho de Jango, representou o pai derrubado pelo golpe de 1964.
O ato, sábado, integra uma série de atividades referentes aos 50 anos do golpe de Estado desfechado por setores militares em 1º de abril de 1964, com apoio da elite brasileira e suporte logístico dos Estados Unidos.

Jornal diz que ministros do STF são monarcas de toga
Até que enfim a imprensa vasculha a nova trincheira do udenismo, o STF. A missão cabe ao Retrato do Brasil, semanário distante da pauta neoliberal.
O texto curto que se segue à manchete informa: os ilustres gastaram R$ 608 milhões em viagens internacionais na primeira classe, entre 2009 e 2012. Nos períodos de recesso e férias, foram-se mais R$ 295,5 milhões.
Mais informações: www.brasildefato.com.br


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