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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Brasil ganha mais dois partidos: Solidariedade e PROS agora o Brasil tem 32 partidos políticos

O Brasil tem dois novos partidos políticos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, nessa terça-feira (24), aprovar a criação do Solidariedade e do PROS (Partido Republicano da Ordem Social). Com isso, o Brasil passa a ter 32 siglas legitimadas para concorrer às eleições de 2015. O TSE analisa, ainda, dentro de uma semana, a criação de mais uma agremiação – a Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva.
O TSE oficializou a criação dos partidos mesmo com o surgimento de denúncias de fraudes em assinaturas. A maioria dos ministros entendeu, porém, que os dois partidos tinham número suficientes de assinaturas para serem criados.
Com margem apertada, 4 votos a 3, o Tribunal chancelou o Solidariedade, montado pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). Por 5 a 2, aprovou também o Pros (Partido Republicano da Ordem Social). As duas siglas são, respectivamente, a 31ª e a 32ª do país.
A posição externada pelos ministros do TSE durante a votação sinaliza dificuldades extras para a Rede Sustentabilidade, partido que a ex-senadora Marina Silva tenta criar para concorrer ao Palácio do Planalto em 2014, e que deve ter o seu caso julgado na semana que vem.
Isso porque 3 dos 7 sete integrantes da corte já deixaram claro que não aceitam a entrega direta ao TSE de certidões genéricas de assinaturas de apoio colhidas pelo país.
A Rede não conseguiu reunir as 492 mil assinaturas mínimas de apoio exigidas em lei –faltaram 52 mil nomes.
OPOSIÇÃO
O Solidariedade tende a atuar na órbita do presidenciável Aécio Neves (PSDB) e negocia o ingresso de cerca de 30 deputados federais. Vários deles, incluindo Paulo Pereira, compareceram ao TSE e comemoraram a aprovação.
Apesar de também ser alvo de suspeitas de irregularidades levantadas no processo, o Pros garantiu o registro. Montado por um ex-vereador do interior de Goiás, a sigla negocia com 20 deputados e tende a engrossar o campo governista no Congresso.

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