Montadora contabiliza 100 dias perdidos por falhas do Grupo Prevent

VW de Taubaté também foi afetada. Lá são montados Up!, Gol e Voyage
A produção das três fábricas de automóveis da Volkswagen volta a ser prejudicada em consequência da falta de peças.
Desta vez, em vez de estruturas para bancos, os itens responsáveis por
interrupções desde a metade de julho vem sendo chapas estampadas de
carroceria fornecidas pela Fameq. A companhia foi adquirida recentemente
pelo Grupo Prevent, o mesmo que detém a marca Keiper e que provocou
paralisações anteriores na VW, em maio, junho e julho.
Em sua conta, a Volkswagen informa 100 dias de paralisações desde março de 2015 no somatório das três fábricas e 90 mil carros não produzidos como consequência. A VW alega que levou por mais de 40 anos um relacionamento comercial sem problemas com a Fameq e garante que a empresa teve sua atuação alterada depois de adquirida pelo Grupo Prevent.
“A Fameq interrompeu as entregas em meados de julho, que deveriam atender a área de armação de carrocerias nas três fábricas (...) Diante da paralisação na fabricação de carrocerias, a Volkswagen se viu obrigada a suspender diversos turnos de produção em suas fábricas desde o dia 15/7”, informa parte de uma extensa nota divulgada pela montadora na segunda-feira, 1º de agosto.
“O grupo multinacional Prevent, proprietário de dezenas empresas em diversos setores pelo mundo, tem descumprido contratos com a Volkswagen do Brasil e reiteradamente faz solicitações de aumento de preços, pagamento injustificado de valores (sem respaldo contratual ou econômico). O grupo tem-se mostrado inflexível, elencando uma série de condições que nada tem a ver com o contrato atual para a continuidade do fornecimento, incluindo exclusividade para os próximos projetos. A problemática nos fez recorrer à Justiça, já que o Grupo Prevent continua a gerar problemas para a Volkswagen do Brasil, seus funcionários e toda a sua cadeia de fornecedores”, informa a montadora de automóveis.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, a produção da VW de São José dos Pinhais (PR) foi interrompida na quarta-feira, 27 de julho, e voltará no dia 8 de agosto. A montagem dos Audi A3 sedã e Q3 ocorre nesta mesma unidade e também está parada, mas por causa do Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Será retomada igualmente no dia 8.
Em Taubaté (SP) e São Bernardo do Campo (SP) a produção estava parada na tarde da segunda-feira, 1º, e a Volkswagen não dá previsão de retorno.
Procurado, o Grupo Prevent não quis se pronunciar a respeito.
Em sua conta, a Volkswagen informa 100 dias de paralisações desde março de 2015 no somatório das três fábricas e 90 mil carros não produzidos como consequência. A VW alega que levou por mais de 40 anos um relacionamento comercial sem problemas com a Fameq e garante que a empresa teve sua atuação alterada depois de adquirida pelo Grupo Prevent.
“A Fameq interrompeu as entregas em meados de julho, que deveriam atender a área de armação de carrocerias nas três fábricas (...) Diante da paralisação na fabricação de carrocerias, a Volkswagen se viu obrigada a suspender diversos turnos de produção em suas fábricas desde o dia 15/7”, informa parte de uma extensa nota divulgada pela montadora na segunda-feira, 1º de agosto.
“O grupo multinacional Prevent, proprietário de dezenas empresas em diversos setores pelo mundo, tem descumprido contratos com a Volkswagen do Brasil e reiteradamente faz solicitações de aumento de preços, pagamento injustificado de valores (sem respaldo contratual ou econômico). O grupo tem-se mostrado inflexível, elencando uma série de condições que nada tem a ver com o contrato atual para a continuidade do fornecimento, incluindo exclusividade para os próximos projetos. A problemática nos fez recorrer à Justiça, já que o Grupo Prevent continua a gerar problemas para a Volkswagen do Brasil, seus funcionários e toda a sua cadeia de fornecedores”, informa a montadora de automóveis.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, a produção da VW de São José dos Pinhais (PR) foi interrompida na quarta-feira, 27 de julho, e voltará no dia 8 de agosto. A montagem dos Audi A3 sedã e Q3 ocorre nesta mesma unidade e também está parada, mas por causa do Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Será retomada igualmente no dia 8.
Em Taubaté (SP) e São Bernardo do Campo (SP) a produção estava parada na tarde da segunda-feira, 1º, e a Volkswagen não dá previsão de retorno.
Procurado, o Grupo Prevent não quis se pronunciar a respeito.
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