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quinta-feira, 12 de maio de 2016
Ex-ministros de Dilma e Lula estão no primeiro escalão de Temer. Vice havia falado em lista de "notáveis"
Michel Temer faz anúncio oficial de seus ministros. Veja quem é quem
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Ministros do Governo Temer Michel Temer e o senador Blairo Maggi, o "rei da soja". R. Cunha/VPR
Casa Civil - Eliseu Padilha (PMDB-RS) – é um dos principais articuladores de Michel Temer. Foi deputado federal e ministro da Aviação Civil do Governo Dilma.
O senador Romero Jucá. D. MarinhoAg. Senado
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão - Romero Jucá (PMDB-PE) – senador e articulador de Temer. Seria uma ponte do provável presidente com o Senado e com Renan Calheiros.
Foi líder do Governo Dilma e Lula na Casa. É investigado no Supremo por
seu eventual envolvimento na compra de medidas provisórias. Secretaria de Governo - Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) – Foi ministro de Lula.
Se afastou do PT quando o partido não apoiou sua candidatura ao Governo
da Bahia em 2010. Desde então se tornou um ferrenho opositor. É muito
próximo a Temer. Seu irmão, o deputado federal Lúcio Vieira Lima, é um
dos articuladores da deposição de Rousseff na Câmara.
Henrique Meirelles. A. CampbellWEF
Fazenda - Henrique Meirelles – ‘queridinho’ do
mercado financeiro, foi presidente do Banco Central durante os dois
governos do ex-presidente Lula (2003-2010) e é lembrado pelo controle da
inflação no período e a precisão para ajustar juros num momento de
crescimento econômico. Justiça e Cidadania - Alexandre de Moraes
(PSDB-SP), atual secretário de Segurança do Governo de Geraldo Alckmin.
Foi advogado de Eduardo Cunha e teria o apoio dele para sentar na
cadeira de Ministro da Justiça
José Serra. W. BarretoAg. Senado
Relações Exteriores - José Serra
(PSDB-SP), senador da República, foi cotado para assumir as pastas da
Saúde e Fazenda, mas deve acabar no Itamaraty. Próximo de Temer, o
tucano é um dos maiores aliados do peemedebista dentro do PSDB. Cidades - Bruno Araújo (PSDB-PE) – Foi o deputado
que deu o voto 342 – número que garantia a vitória do impeachment na
Câmara – na votação do impeachment da presidenta na Câmara. Ganhou
destaque por ser uma das principais lideranças da oposição. Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações -
Gilberto Kassab (PSD-SP) – foi o prêmio de consolação depois de ser
desbancado de Cidades, pasta que ocupou durante a segunda gestão de
Dilma, e que tem um dos maiores orçamentos do Governo.
Transportes, Portos e Aviação Civil - Mauricio
Quintella (PR-AL) era líder do PR até a votação do impeachment na Câmara
dos Deputados, ele renunciou do cargo para poder votar a favor do
afastamento da presidenta. Saúde - o deputado paranaense Ricardo Barros,
vice-presidente do PP, legenda que estava na base do Governo de Dilma e
migrou para o lado de Temer. Entre os projetos que já apresentou na
Câmara está o da criação da Frente Parlamentar da Indústria Pública de
Medicamentos. Agricultura, Pecuária e Abastecimento – senador
Blairo Maggi (PR-MT), bilionário brasileiro, integrante da bancada
ruralista, é um dos maiores produtores de soja do mundo. Já entra com a
polêmica de ter relatado uma PEC que praticamente propõe o fim do
licenciamento ambiental. Educação e Cultura - Mendonça Filho (DEM-PE) – um
dos principais articuladores da oposição na Câmara. Apresentou uma série
de requerimentos na Casa para reafirmar os crimes de responsabilidade
fiscal da presidenta Dilma. Tem vários projetos apresentados que tratam
de “organizações terroristas”. Turismo - Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – super fiel a Temer. Foi o primeiro peemedebista a deixar a esplanada.
Mendonça Filho A. CruzAg. Br
Desenvolvimento Sociale Agrário -
Osmar Terra (PMDB-RS) é deputado federal e foi um dos primeiros a
anunciar seu desligamento do Governo Dilma quando seu partido rompeu com
a presidenta no final de março. Defesa - Raul Jungmann (PPS-PE) Ex-ministro da
reforma Agrária do governo Fernando Henrique Cardoso, Jungmann teve
contato direto com Nelson Jobim, o ex-ministro da Defesa do governo
Lula. Jobim era o preferido de Temer, mas acabou preferindo ficar de
fora do ministério. Gabinete de Segurança Institucional - Sérgio
Etchegoyen é General da ativa do exército. Em 2014, ele classificou o
relatório da Comissão Nacional da Verdade, que investigou crimes da
ditadura militar, de "leviano". o documento responsabilizou o pai de
Etchgoyen, Leo Guedes Etchgoyen, por violações de direitos humanos
durante o Governo militar. Esporte - Leonardo Picciani (PMDB-RJ) foi um dos
últimos pemedebistas que se manteve fiel ao Governo Dilma até o final.
Votou contra o impeachment e trabalhou para montar uma base que pudesse
contrapor Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Meio Ambiente - José Sarney Filho (PV-MA) é filho de
José Sarney, começou sua carreira política no partido ARENA e foi
Ministro do Meio Ambiente durante o Governo Fernando Henrique Cardoso. Trabalho – Ronaldo Nogueira de Oliveira (PTB-RS) é
deputado federal e pastor da Assembleia de Deus. Apresentou em 2011 um
projeto de lei para que as faltas de trabalhadores domésticos fossem
descontadas do período de férias. Fiscalização, Transparência e Controle (antiga Controladoria Geral da União)
- Fabiano Augusto Martins Silveira é ouvidor e consultor legislativo do
Conselho Nacional de Justiça, e já integrou o Conselho Nacional do
Ministério Público. Advocacia Geral da União - Fábio Osório Medina. Foi
promotor de Justiça no Rio Grande do Sul, e ex-membro de Grupo
Anticorrupção da Transparência Brasil.
Veja outros nomes que estão cotados para o Governo Temer
Caixa - entre Gilberto Occhi (PP-SP) – era o
ministro da Integração de Dilma até a véspera da votação do impeachment
na Câmara – Roberto Derziê Sant'Anna, ex-vice-presidente da Caixa (PMDB) Minas e Energias - José Carlos Aleluia (DEM-BA) – é
próximo a Cunha. Foi um dos enviados por ele para os EUA na ocasião em
que Dilma ameaçou denunciar na ONU que “era vítima de um golpe”. No
Governo Lula, seu sonho era cassar o presidente. Integração Nacional – Fernando Coelho Filho (PSB-PE)
– filho do senador que era ministro dessa mesma pasta nos três
primeiros anos da gestão da presidenta Dilma Rousseff Banco Central - Ilan Goldfajn, atual
economista-chefe do Banco Itaú, é considerado um dos melhores quadros do
mercado para a função, e tem o desafio de trabalhar uma política de
juros que esfrie a inflação ao mesmo tempo que não iniba novos
investimentos.
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