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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Vendas de papelão sobem 1,28% em junho ante junho de 2014, diz ABPO

Na comparação com maio, porém, indicador visto como sinalizador da atividade econômica mostra queda de 2,14%

Vendas de papelão sobem ante junho de 2014, mas recuam em relação a maio
Vendas de papelão sobem ante junho de 2014, mas recuam em relação a maio
Foto: Dreamstime
As vendas de papelão ondulado - caixas, acessórios e chapas - tiveram um crescimento de 1,28% em junho de 2015 ante o mesmo período do ano passado, para 266,693 mil toneladas. Na comparação com o mês de maio deste ano, houve queda de 2,14%. Os dados são os finais referentes ao mês de junho e foram divulgados nesta segunda-feira, 27, pela Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO) no Boletim Estatístico.
No acumulado dos seis primeiros meses de 2015, as vendas de papelão acumulam queda de 2,16% na comparação com 2014, para 1,628 milhão de toneladas.
A ABPO informou que nesta edição os valores mensais referentes a 2014 foram alterados, o que ocorre anualmente após a divulgação do Anuário Estatístico para igualar os valores do Boletim Estatístico ao anuário. "Há duas razões para possíveis diferenças. Em primeiro lugar, os participantes das rodadas mensais da pesquisa podem fazer revisões nos dados previamente informados. Em segundo, o levantamento anual inclui empresas que não participam das rodadas mensais", detalhou a associação no material enviado para a imprensa.
Dessa forma, a variação porcentual dos meses foi ajustada. Na comparação com o ano passado, as vendas em janeiro caíram 0,90% (277,105 mil/t), em fevereiro recuaram 4,57% (254,417 mil/t), em março subiram 0,62% (287,587 mil/t), em abril tiveram queda de 2,89% (269,812 mil/t) e em maio o decréscimo foi de 6,33% (272,532 mil/t).
Na divisão por categoria industrial no primeiro semestre de 2015, o segmento de produtos alimentícios tem participação de 46,45% do total de compras de caixas e acessórios de papelão ondulado. Na sequência aparecem o setor de químicos e derivados, com 9,05%; horticultura, fruticultura e floricultura, com 7%; avicultura, com 6,05%; e produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos, com 5,37%.
Estadão Conteúdo

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