
Seis ministros do governo do presidente Michel Temer são
investigados na chamada “farra das passagens”; para a Procuradoria
Regional da República da 1ª Região (PRR-1), eles desviaram dinheiro de
passagens aéreas na época em que eram deputados federais; Bruno Araújo
(Cidades), Eliseu Padilha (Casa Civil), Fernando Coelho Filho (Minas e
Energia), Leonardo Picciani (Esporte), Maurício Quintella (Transportes) e
Raul Jungmann (Defesa) compõem a lista
Seis ministros do governo do presidente Michel Temer são investigados
na chamada “farra das passagens”. Para a Procuradoria Regional da
República da 1ª Região (PRR-1), eles desviaram dinheiro de passagens
aéreas na época em que eram deputados federais.
O Ministério Público decidiu enviar ao Supremo Tribunal Federal e
para o Superior Tribunal de Justiça as investigações contra 219
deputados, senadores, governadores e ministros do Tribunal de Contas da
União. Agora, a Procuradoria Geral da República (PGR) analisará os casos
para decidir se apresenta ou não as denúncias.
Eis os ministros que terão seus casos analisados pela PGR:
1. Bruno Araújo (Cidades)
2. Eliseu Padilha (Casa Civil)
3. Fernando Coelho Filho (Minas e Energia)
4. Leonardo Picciani (Esporte)
5. Maurício Quintella (Transportes)
6. Raul Jungmann (Defesa)
2. Eliseu Padilha (Casa Civil)
3. Fernando Coelho Filho (Minas e Energia)
4. Leonardo Picciani (Esporte)
5. Maurício Quintella (Transportes)
6. Raul Jungmann (Defesa)
Além disso, 443 ex-congressistas foram denunciados pelo Ministério
Público. Caso a Justiça aceite as denúncias, eles se tornarão réus no
Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília.
Abaixo matéria da Agência Brasil:
Ministros e governadores estão entre investigados na "farra das passagens"
Após denunciar 443 ex-deputados acusados de usar verbas públicas para
pagamento de passagens aéreas para interesses particulares, a
Procuradoria Regional da República no Distrito Federal encaminhou hoje
(4) à Procuradoria-Geral da República (PGR) nova lista agora com o nome
de 219 políticos com foro privilegiado suspeitos de envolvimento no
episódio que ficou conhecido como “a farra das passagens”.
Entre os citados, estão o nome de sete ministros do governo do
presidente Michel Temer: Eliseu Padilha (Casa Civil), Ricardo Barros
(Saúde), Raul Jungmann (Defesa), Maurício Quintella Lessa (Transportes),
Leonardo Picciani (Esporte), Mendonça Filho (Educação) e Fernando
Bezerra Coelho Filho (Minas e Energia).
Os ex-deputados e atualmente exercendo o cargo de governadores
Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal), Maria Suely Silva Campos,
(Roraima), Jackson Barreto de Lima (Sergipe) e Flávio Dino (Maranhão)
também estão entre os citados.
Também aparecem na lista os ex-deputados e hoje ministros do Tribunal
de Contas da União (TCU), José Múcio Monteiro, Vital do Rêgo e Ana
Lúcia Arraes. O procurador regional da República Elton Ghersel, relator
do caso, pede ainda que sejam investigados 172 deputados, entre eles o
presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), 25 senadores,
entre eles a líder do governo no Congresso, senadora Rose de Freitas
(PMDB-ES).
O presidente do Tribunal de Contas do Mato Grosso do Sul, Waldir
Neves Barbosa, e presidente da Primeira Câmara do Tribunal de Contas dos
Municípios da Bahia, Mario Sílvio Mendes Negromonte, também aparecem
como suspeitos.
Os ministros do governo federal disseram que não vão comentar sobre o assunto e os ministros do TCU não foram encontrados.
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