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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Volkswagen no Brasil aumenta exportações em 35%

Volkswagen busca alternativas para o excedente de sua produção.
Por conta da crise brasileira e da queda na demanda, a
Por isso, quase 125.000 de carros da montadora produzidos no país foram exportados para 16 países no ano passado. Isso representa um crescimento de 35% em relação aos anos anteriores.
Além de carros, a empresa também começou a exportar eixos traseiros para a Argentina. Até o fim do ano, 25.000 peças devem ser enviadas, abrindo uma nova oportunidade de negócios para a empresa.
Por isso, a Fiat também está aumentando suas exportações a partir do Brasil. Ela pretende vender a produção brasileira para a América do Sul e México, mas acredita que tem potencial para alcançar África, Europa e Estados Unidos. 
A fábrica recém-construída no Pernambuco, que produz os modelos Renegade, da Jeep, e Toro, da própria Fiat, será a responsável por levar os carros para o mercado internacional.

Desafios

O Brasil tem sido um obstáculo para a Volkswagen. O país é o mercado onde a montadora alemã teve o pior resultado em vendas no primeiro bimestre de 2016.
As vendas caíram 37,4% em janeiro e fevereiro em comparação com o ano passado. Enquanto isso, no mundo o resultado foi ligeiramente positivo: a montadora teve aumento de 1,4%.
Os negócios estão difíceis para todas as montadoras, não só para a Volkswagen. Desde o começo do ano, as vendas totais de carros novos caíram 26,42% no Brasil,, segundo levantamento da Fenabrave.

O Golf abrasileirado

Além das exportações, outra tentativa para aumentar as vendas é a produção nacional do Golf, que começou em janeiro de 2016 na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná.
Foi com um Golf que a fábrica comemorou o veículo de número 2,5 milhões produzido no local. A fábrica existe desde 1999.
Para conseguir trazer a produção do modelo para a fábrica, ela investiu 500 milhões de reais na sua modernização.
A Volkswagen ampliou as áreas produtivas e investiu em um maquinário mais moderno, além de equipamentos que economizam até 30% no consumo de energia, em comparação com processos anteriores.
Cerca de 2.000 funcionários participaram de programas de qualificação profissional para todos os postos de trabalho envolvidos na fabricação do Golf, para assegurar que os processos eram os mesmos que no exterior.

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