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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Diabetes atinge 65% da população obesa


O diabetes é uma doença metabólica que pode causar sérios prejuízos à saúde. A doença é caracterizada pela elevação dos níveis de glicose no sangue devido a uma resistência da ação da insulina no fígado e nos músculos.
A cada ano, aumenta o número de pessoas que são atingidas por essa morbidade. O diabetes tipo I é causada por um ataque imunológico às células produtoras de insulina, levando à morte das mesmas e atinge de 3% a 5% da população mundial. O diabetes tipo II tem seu início com a infiltração de gordura no fígado, o que dificulta a metabolização da glicose. Os diabéticos desse tipo geralmente têm mais de 35 anos de idade, estão acima do peso e têm histórico familiar de obesidade ou de diabetes. Está presente em cerca de 20% da população mundial e em 65% da população obesa.
Nos últimos cinco anos, a incidência de diabetes no Brasil cresceu mais entre os homens, mas a prevalência ainda é maior entre as mulheres. A doença predomina na população com mais de 60 anos. Todas as pessoas que possuem IMC maior que 30 correm cinco vezes mais riscos de se tornarem diabéticas ou hipertensas. Essas doenças podem ainda se associar, pois o acúmulo de glicose no sangue, característico da diabetes, gera irritação na parede interna das veias e artérias, o que eleva a pressão arterial.
A explosão do diabetes tipo II se deve à indisciplina alimentar. Uma dieta alimentar equilibrada, atividade física e a redução do peso são fundamentais para o controle da doença. Com a orientação de nutricionistas, professores de educação física e de endocrinologistas o paciente pode ter o mal controlado, com a diminuição da quantidade de remédios. Atividade física é de extrema importância para reduzir o nível da glicose nos dois tipos de diabetes.
Os exames de saliva para analise do genótipo do individuo, orientam em relação a dieta para que ela seja realizada de forma correta e apontam quais características genotípicas são responsáveis pelo comportamento compulsivo na ingestão de carboidratos e gorduras. Com essas informações, aliadas às dicas para o desligamento desses genes através de alimentos e suplementos, o médico e a nutricionista conseguem montar um programa alimentar possível de ser seguido pelo individuo. Além disso, a orientação correta dos exercícios adequados a esta pessoa favorecem a redução de peso e a diminuição da resistência periférica à ação da insulina, tanto hepática quanto muscular.

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