Formalização supera 50% no setor privado
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O número de empregados com Carteira assinada atingiu, em 2013, o patamar de 50,3% da força de trabalho no setor privado. De acordo com o IBGE, o total de pessoas com vínculo formal chegou a 11,6 milhões nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo órgão.
O estudo aponta que, no período de uma década, houve crescimento superior a 10 pontos percentuais no índice de formalização. Em 2003, o percentual de trabalhadores com vínculo formal era de 39,7%.
Segundo o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, a quantidade de assalariados com Carteira assinada “apresenta um crescimento principalmente no setor de serviços”. “Este é um movimento que ocorre desde o ano de 2004, representando um aumento significativo da formalização com Carteira assinada”, diz.
Carteira - Entre os fatores que contribuem para o aumento do vínculo, o economista aponta a maior oferta de trabalho e aumento da fiscalização.
Fonte: jornal Diário de S. Paulo (www.diariosp.com.br)
Metalúrgico é reintegrado na Nissan dos EUA
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Após pressão do sindicalismo internacional, a Nissan em Canton, no Estado norte-americano do Mississipi, readmitiu dia 25 de abril o metalúrgico Calvin Moore, dispensado há mais de um mês em função de sua militância sindical.
Moore é um dos mais ativos militantes em defesa do direito de sindicalização dos trabalhadores naquela fábrica. Ele trabalha na Nissan há 11 anos.
Produção da Petrobras cresce em março
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A produção da estatal no Brasil e exterior somou 2,55 milhões de barris/dia de óleo equivalente em março, alta de 0,63% ante o mês anterior e de 2,6% na comparação com igual período de 2013. Em março, a produção dos campos localizados no pré-sal atingiu recorde de 395 mil barris.
Os cerca de 10 mil garis da capital mineira podem cruzar os braços. Assembleia da categoria decide, às 14 horas de hoje, no pátio da Assembleia Legislativa do Estado. Piso reivindicado: R$ 1.500,00.
O ministro do Trabalho Manoel Dias afirmou, durante a festa do 1º de Maio da Força Sindical, que a atual política de reajuste do salário mínimo – negociada entre Lula e as Centrais Sindicais – foi um "sucesso" e que, por isso, a presidente Dilma Rousseff anunciou sua continuidade.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, considerou o pronunciamento sobre o salário mínimo positivo. Segundo ele, havia receio, por conta de discussões dentro do próprio governo, de que a forma de reajuste poderia ser alterada.
Fonte: www.diap.org.br |
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