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sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Veja o novo SUV que a Toyota fará no Brasil em 2021

Escondido no Salão de Tóquio, sem nenhum holofote, está um dos maiores lançamentos para o Brasil no próximo ano e uma verdadeira dor de cabeça para os Renegade, Creta, Kicks, T-Cross e companhia. O nome do SUV é Daihatsu Rocky, mas pode chamar de Toyota Rise.
O modelo é a versão final do conceito DN Trec, ainda como o logo da Daihatsu. Ele só vai ganhar a marca da Toyota e o nome Rise no Salão de Nova Déli em fevereiro do ano que vem.
Com isso, suas vendas começam em abril de 2020 no mundo. Com produção no Brasil agendada para 2021. Mais especificamente no segundo trimestre, fruto de um investimento de R$ 1 bilhão na fábrica de Sorocaba, que já faz Etios e Yaris.
O modelo tem a plataforma encurtada e simplificada do Corolla, a TNGA GA-B. São 980 kg em 3,99 metros de comprimento (o mesmo do Ford EcoSport), 1,69 metro de largura, 1,62 m de altura e 2,52 m de entre-eixos. As rodas são de 17 polegadas.

SUV brasileiro será maior

Porém, segundo uma fonte da marca, como esta plataforma é modular, o Rise brasileiro terá 21 cm a mais. Não por causa do espaço interno, que já que é bom na versão “gringa”. Mas por conta do porta-malas, que precisava ser maior.
Na Índia ele terá motor 1.0 três-cilindros turbo que gera 98 cv, com câmbio CVT. No Brasil, seu motor será o 1.5 flex de 107 cv e 14,4 mkgf já presente no Etios e Yaris. E ele não terá, por aqui, tração 4X4 como terá na Índia, por exemplo, assumindo uma missão totalmente urbana.

A plataforma do novo SUV

A base que será utilizada no inédito SUV compacto segue a mesma lógica das versões maiores, do Corolla, CH-R, Prius (GA) e Camry (GK). Com ela, é possível trabalhar diversos comprimentos e entre-eixos, além de alturas diferentes.
O único ponto fixo da estrutura da plataforma é a posição do sistema de direção, com a fixação dos pedais em um lugar para todos os produtos desenvolvidos sobre a mesma plataforma. Além disso, os eixos ficam posicionados nas extremidades, o que garante um balanço reduzido e melhor aproveitamento do espaço interno.

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