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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Rapidinha do Presidente

 Multidão defende legalidade e pede saída de Cunha

A multidão era muito diversificada, com predominância de trabalhadores e integrantes de movimentos sociais. Dezenas de entidades se fizeram presentes, entre elas CUT, CTB, Intersindical, além de dirigentes da Força Sindical e sindicalistas metalúrgicos, químicos, petroleiros, professores e outros.
A Agência Sindical entrevistou sindicalistas. Vagner Freitas, presidente da CUT, denunciou: “A elite mais atrasada quer derrubar as conquistas sociais recentes e impor uma agenda neoliberal violenta”.

João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical, destacou a importância estratégica da democracia. Ele diz: “Golpear a democracia enfraquecerá a luta dos trabalhadores e o movimento sindical. As lutas sociais perderão força e o povo será o grande prejudicado”.
PDT - O Movimento Sindical Trabalhista do PDT no Estado também participou. Seu presidente, o dirigente metalúrgico de Guarulhos José Pereira dos Santos, lembrou a resistência comandada por Leonel Brizola, em 1961, para garantir a posse de João Goulart. “Nós, trabalhistas, temos tradição de resistência. O exemplo de Brizola nos inspira a defender o mandato legítimo da presidente Dilma e, ao mesmo tempo, cobrar uma política econômica que sirva aos interesses nacionais".
Amanhã - O Repórter publica a segunda parte da reportagem sobre a manifestação contra Cunha, contra o golpe e em defesa da democracia.

Pressão garante mais debate sobre PL do trabalho escravo

O projeto de Lei 432/2013, que regulamenta a Emenda Constitucional 81 (PEC do Trabalho Escravo), será retirado da pauta do plenário do Senado, onde está com regime de urgência para votação. A emenda determina a expropriação de terras onde há trabalho escravo.

A promessa é do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), a uma comissão de sindicalistas e diversas entidades, que participaram terça (15) de audiência pública sobre o tema na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).

Moacyr Roberto Tesch, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh), participou do encontro. “Como está, o projeto traz retrocesso em relação à legislação atual na conceituação de trabalho escravo”, disse à Agência Sindical.

O Sindicalista explica que o texto elaborado por uma comissão especial altera o que está previsto no artigo 149 do Código Penal, reduzindo uma proposta “que deveria regulamentar o combate ao trabalho escravo em uma legislação que dará suporte a essa prática odiosa”.


Artigo 149 - O PL prevê a retirada dos dois primeiros elementos da caracterização de trabalho escravo, contidos no Código Penal, que são as condições degradantes e a jornada exaustiva. O projeto deverá ser examinado agora pelas comissões técnicas antes da votação no plenário.
Mais informações: www.diap.org.br

Sindicato mobiliza contra abusos na Droga Verde

O Sindicato dos Práticos de Farmácia (Sinprafarma-SP) realizou hoje (17), às 11 horas, assembleia com os trabalhadores da rede de farmácias Droga Verde, para debater estratégias de luta contra recorrentes atrasos no pagamento de salários. A rede também não pagou a primeira parcela do 13º, vale-transporte, sonega a contribuição previdenciária e comete irregularidade com os depósitos do Fundo de Garantia.

Protesto - Desde o início do mês, o Sindicato está percorrendo as unidades da rede de drogarias, protestando contra o descumprimento de um termo de ajuste de conduta firmado dia 27 de novembro, no qual a Droga Verde se comprometeu a regularizar a situação.

Mais informações:
www.sinprafarmasp.org.br


OIT debate emprego no mundo e América Latina

A situação econômica e o mercado de trabalho no mundo foram temas de reunião entre líderes sindicais da América Latina e o diretor geral da Organização Internacional do Trabalho, Guy Ryder. O encontro ocorreu na terça (15), em Buenos Aires, Argentina.

O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, e o vice Laerte Teixeira participaram do evento.

Caem todos os embargos à carne brasileira

O Brasil conseguiu, em 2015, derrubar 100% dos embargos à carne bovina, impostos por vários países em 2012 depois de um caso atípico da doença conhecida como mal da vaca louca. Segundo o Ministério da Agricultura, o fim do embargo pode significar um incremento de US$ 1,9 bilhão ao ano nas exportações do agronegócio – o que representa 11,3% do total.

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