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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Programa Inovar-Peças deve entrar em vigor em janeiro de 2014

Informação foi dada por representantes do governo a dirigentes sindicais e representantes das montadoras e da indústria de autopeças em encontro realizado na última quarta-feira (16), em Brasília.

Paulo Cayres Presidente da CNM/CUT 
A partir de 1º de janeiro de 2014, entra em vigor o Programa Inovar-Peças. A garantia foi dada por representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) a dirigentes sindicais metalúrgicos e representantes das entidades empresariais das montadoras (Anfavea) e das autopeças (Sindipeças), durante encontro em Brasília na última quarta-feira (16).

“O governo federal está convicto e sabe que as medidas de incentivo ao setor estão fortalecendo a cadeia automotiva brasileira e atraindo investimento de novas montadoras para o País”, afirmou Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SP).

O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT, Paulo Cayres, lembrou que, a exemplo do Inovar-Auto, o programa de incentivo às indústrias de autopeças também é uma reivindicação dos trabalhadores na indústria. “Há tempos reivindicamos medidas que estimulem a indústria nacional de autopeças e, com isso, que preserve e amplie empregos no setor”, destacou Paulão.

Segundo Rafael, assim como aconteceu no novo Regime Automotivo, o programa direcionado às autopeças vai ampliar as pesquisas para o fornecimento ao setor automotivo e, como no outro programa, atrair novas empresas para o Brasil.

“Sabemos que há uma defasagem tecnológica entre os produtos fabricados no país e os feitos no exterior que são fornecidos para as montadoras. O Inovar-Peças ocupará este espaço e contribuirá para o desenvolvimento de peças com maior conteúdo tecnológico no parque industrial brasileiro”, prosseguiu Rafael.

Os representantes do MDIC garantiram no encontro que a medida provisória (MP) criando o Inovar-Peças estará concluída em cerca de dez dias. Depois, ela segue para debate na Câmara Federal e deve ser sancionada pela presidenta Dilma Rousseff até o final do ano.

O Programa será baseado na rastreabilidade (controle do conteúdo local), o financiamento de pesquisas tecnológicas e a qualificação profissional.

O presidente da CNM/CUT avaliou que programas como estes fortalecem a indústria nacional e, por consequência, contribuem para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

(Fonte: Imprensa SMABC, com CNM/CUT)

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