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segunda-feira, 30 de abril de 2018

GLOBO E MORO TENTAM NOVA CARTADA CONTRA O PT

Prestes a perder os processos do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, que ficam em São Paulo, Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato planejam seu próximo passo contra o ex-presidente Lula e o PT: a delação premiada de Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, que está preso desde novembro de 2014 e, segundo o jornal O Globo, acaba de se transformar em colaborador formal; na mesma linha com que divulgou a delação de Antonio Palocci, na semana passada, Globo diz que, "após um longo período travadas, as tratativas com Renato Duque evoluíram nas últimas semanas"

Prestes a perder os processos do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, por decisão do Supremo Tribunal Federal de transferir delações da Odebrecht a respeito desses casos para a Justiça Federal de São Paulo, Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato, assim como a Globo, planejam seu próximo passo contra o ex-presidente Lula e o PT: a delação premiada do ex-diretor da Petrobras Renato Duque.

Duque, que atuou na diretoria de Serviços no governo Lula e metade do primeiro mandato de Dilma Rousseff, por quem foi demitido em 2012, antes da Lava Jato, está preso desde novembro de 2014 e, segundo o jornal O Globo, acaba de se transformar em colaborador formal. Na mesma linha com que divulgou a delação de Antonio Palocci, na semana passada, o jornal diz que, "após um longo período travadas, as tratativas com Renato Duque evoluíram nas últimas semanas".
A Globo não esconde o motivo para que a delação tenha acelerado no âmbito da Lava Jato: "A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de retirar das mãos do juiz Sergio Moro trechos da delação da Odebrecht que citam o ex-presidente Lula tornou relevante o material oferecido pelo candidato a delator". Também como fez no caso de Palocci, o jornal detalhe o que Duque pode - ou deve - falar contra Lula e o PT.
Depois da decisão do STF de retirar do Paraná casos que deveriam ser julgados em São Paulo, Sergio Moro resolveu peitar o Supremo ao decidir que o inquérito do sítio de Atibaia, que diz respeito a Lula, continuará com ele - ao menos enquanto o "respeitoso embargo", como diz, não seja publicado pela Corte Suprema.

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