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quinta-feira, 27 de março de 2014

Confira ao longo do historia Os principais criminosos executados nos EUA

John Wayne Gacy (morto em 10 de maio de 1994)

O assassino e estuprador de 33 meninos e adolescentes recebeu a injeção letal em Crest Hill, no estado de Illinois. John Wayne Gacy ficou conhecido como o ‘Palhaço Assassino’ pelos serviços que prestava em festas de crianças ou eventos beneficentes. Ele cometeu os crimes entre 1972 e 1978, em Chicago, e enterrou 26 corpos no porão de sua casa – os outros foram encontrados espalhados por sua propriedade e em um rio. Gacy passou 14 anos no corredor da morte antes de ser executado.



Carl Panzram (morto em 5 de setembro de 1930)

Filho de imigrantes vindos da Prússia, Carl Panzram se notabilizou como um dos serial killers mais temidos do início do século XX. Estuprador, incendiário, sodomita e arrombador, o criminoso confessou 22 assassinatos de homens e meninos. Antes de ser enforcado em 5 de setembro de 1930, Panzram entrou para a história com duas emblemáticas frases. Ao ser julgado, o maníaco afirmou que não estava nem um pouco arrependido de todos os crimes que havia cometido. No dia de sua execução, ele foi perguntado se havia algo a dizer: “Sim, ande logo com isso, bastardo. Eu poderia enforcar doze homens enquanto você fica enrolando”, disse Panzram ao seu carrasco.


George Junius Stinney Jr. (morto em 16 de junho de 1944)

George Stinney Jr. foi o criminoso mais novo a ser executado no século XX pela Justiça dos Estados Unidos. O garoto tinha apenas 14 anos quando foi eletrocutado em uma prisão em Columbia, na Carolina do Sul. Ele foi acusado de ter assassinado duas meninas brancas de 11 e 8 anos, mas seu caso é repleto de controvérsias. Em uma época em que o país não havia aprovado os direitos de Miranda, Stinney foi interrogado sem a presença de um advogado ou de seus pais. O crime chocou a população local e contribuiu para elevar as tensões políticas e raciais nos Estados Unidos.



Charles Brooks Jr. (morto em 7 de dezembro de 1982)

O assassino Charles Brooks Jr. foi o primeiro criminoso a receber uma injeção letal nos Estados Unidos. Ele também se tornou o primeiro homem executado no Texas após a Suprema Corte reestabelecer a pena capital em 1976 - o estado só reinstituiu a pena capital em 1982. Brooks foi condenado pelo sequestro e morte de um mecânico que o acompanhava no test-drive de um carro us.




Velma Barfield (morta em 2 de novembro de 1984)
Velma Barfield foi primeira mulher a ser executada após a reinstituição da pena de morte pela Suprema Corte dos Estados Unidos, em 1976, e a primeira criminosa do sexo feminino a receber uma injeção letal nos Estados Unidos. Embora seja ligada a seis assassinatos, ela foi condenada à pena capital apenas pela morte de um dos seus amantes. Velma também teria usado o veneno arsênico para matar a sua mãe, o seu segundo marido, e três idosos que estavam sob os seus cuidados.



Ted Bundy (morto em 24 de janeiro de 1989)

Um dos serial killers mais temidos dos Estados Unidos recebeu a injeção letal após ser condenado pelo assassinato de 30 meninas e jovens mulheres em sete estados diferentes. As autoridades, contudo, suspeitam que o número de vítimas pode ser muito superior. Os crimes foram cometidos entre 1974 e 1978 e também envolveram estupros, sequestros e até necrofilia. Ele foi eletrocutado em uma prisão da Flórida e sua história virou um filme dirigido por Matthew Bright, em 2002.



Timothy McVeigh (morto em 11 de junho de 2001)

O terrorista Timothy McVeigh foi o responsável pelo atentado a bomba que matou 168 pessoas no prédio federal Alfred. P. Murrah, na cidade de Oklahoma, em 1995. Condecorado por sua participação na Guerra do Golfo, o soldado americano explicou que pretendia se vingar de duas operações do FBI que resultaram na morte de um líder racista e outras pessoas de uma seita religiosa. Antes de McVeigh receber a injeção letal, os seus advogados disseram que ele gostaria de se desculpar por tanto sofrimento, mas que não se arrependia do ataque.



Danny Rolling (morto em 25 de outubro de 2006)

Conhecido como um dos criminosos mais famosos do estado da Flórida, Danny Rolling foi condenado à pena de morte pelo assassinato de cinco universitários em 1990. O maníaco, apelidade de Estripador de Gainesville (a cidade dos crimes), matou todas as suas vítimas com um facão de caça. Algumas delas foram estupradas, mutiladas e colocadas em poses chocantes. Rolling também decapitou uma das garotas assassinadas.




Ronnie Lee Gardner (morto em 18 de junho de 2010)

Ronnie Lee Gardner ficou conhecido por ter rejeitado a execução padrão com uma injeção letal. Condenado pelo assassinato de um advogado em 1985, o criminoso optou por ser fuzilado em uma prisão localizada no estado de Utah. Em 18 de junho de 2010, os responsáveis pela execução cobriram a sua cabeça com um saco preto e marcaram o seu coração com um alvo circular. Ele ficou aproximadamente 25 anos no corredor da morte antes de ser executado.



Troy Davis (morto em 21 de setembro de 2011)

O caso envolvendo Troy Davis aprofundou os debates em torno da legalidade da pena de morte nos Estados Unidos. Sentenciado à morte pelo assassinato de um policial em 1989, o americano não foi ligado a nenhuma prova que comprovasse a sua participação no crime. Davis foi condenado com base no depoimento de sete testemunhas que diziam ter presenciado o homicídio. No entanto, a maioria delas mudou o seu testemunho antes da data da execução. Ele clamou por inocência até os últimos instantes de sua vida e chegou a ganhar o apoio de personalidades como o Papa Bento XVI e o ex-presidente americano Jimmy Carter.

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