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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Açailândia - STIMA e SIFEMA não Chegam em Acordo Salarial e Sindicato Inicia Portas de Fabrica Nessa Quinta-feira 17

Os Sindicatos STIMA e SIFEMA não chegam em acordo salarial 2015!!!
A reunião foi realizada ontem (16) as 14 horas no SEBRAE em Açailândia.
O SIFEMA através de seu presidente Patronal Dr. Cláudio Azevedo iniciou a reunião apresentando as dificuldades do setor industrial de ferro gusa no cenário nacional e Internacional, segundo o presidente do SIFEMA o setor produtivo de ferro gusa não da condições atuais para manutenção dos salários dos metalúrgicos de Açailândia que está congelado desde março do corrente ano.

Por outro lado o Presidente do sindicato dos trabalhadores metalúrgicos Sr. Antonio Brito apresentou as dificuldades atuais dos trabalhadores metalúrgicos que estão sofrendo por defasagem salarial há 6 meses, Brito apresentou propostas ao sindicato patronal que fortemente sustentou a impossibilidade de reajuste salarial este ano.

Os Sindicatos STIMA e SIFEMA apos não entrarem em Acordo salarial, com isso o presidente do STIMA decidiu marcar nova reunião para a próxima quarta-feira 23.

Diante deste priblema apresentado vamos realizar portas de fábricas para mobilizar os trabalhadores, concientiza-los das dificuldades que iremos ter nos proximos dias sobre este assunto e a nossa porta de fabrica sera para preparar os trabqlhadores para a grande luta e desafio que vem pela frente disse o Presidente do STIMA Antonio Brito.

O Presidente licenciado e Vereador Jarlis Adelino que participou da reunião disse que o ramo siderúrgico produtor de ferro gusa no Brasil esta praticamente fadado a paralização total devido a deslealdade comercial da Rússia e Ucrânia, este países também são Produtores mundiais de ferro gusa e os preços praticados por eles são praticamente incompatível com a praticada pelos produtores brasileiros, o Estado do Pará não existe mais siderúrgicas em atividades, no estado de Minas Gerais de 112 industrias produtoras de ferro gusa pouco mais de uma dezena ainda se encontram em atividade, no Maranhão apenas o pólo siderúrgico do pequiá em Açailândia continua produzindo este produto, os trabalhadores precisam de uma resposta imediata do sindicado dos trabalhadores, que por outro lado tem uma responsabilidade direta com o setor siderúrgico, os trabalhos do sindicato dos trabalhadores está apenas se iniciandoiniciand. O STIMA nos últimos 06 anos sempre esteve perante crises porém nunca fugiu da luta e tenho certeza que acharemos a formula para resolver mais este problema disse o Vereador Jarlis Adelino.

Fonte: Secretaria de Imprensa do STIMA

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