Rapidinhas do Presidente

                    Time de articulistas valoriza
                    boletim da Agência Sindical

O Repórter Sindical chega à edição de número 1915. O boletim tem duas fases. A primeira, na década de 1990, quando impresso e despachado por fax, e a atual, em formato HTML, dentro de concepção gráfica (newsletter) e emitido por correio eletrônico.

Há seis meses, o Repórter passou por reformulação editorial. A manchete é jornalística, trazendo fato, declaração de fonte ou comentário do entrevistado.

A seção Opinião ganhou colunistas fixos. Segunda, João Franzin, jornalista da Agência Sindical; terça, João Guilherme Vargas Neto, consultor sindical; quarta, Antônio Augusto de Queiroz, diretor de Documentação do Diap; quinta, Clemente Ganz Lúcio, diretor-técnico do Dieese; e sexta, Miguel Torres, presidente da Força Sindical.

Prestígio - O jornalista Robson Gazzola, um dos coordenadores da Agência Sindical, afirma: “É um time de peso. Esses colunistas agregam qualidade ao Repórter e reafirmam nosso caráter pluralista”. Muitos artigos são também publicados no site da Agência e dão subsídios para novas matérias ou futuras pautas em nossos veículos, de entidades sindicais ou mesmo da grande imprensa.

Parcerias - Nos últimos anos, o Repórter Sindical passou a contar com apoio de órgãos de classe. “Nossos parceiros são todos entidades sindicais de trabalhadores”, ressalta Gazzola.

Fórum alerta para retrocesso na idade mínima para o trabalho

A secretária-executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, Isa Maria Oliveira, afirmou que será um retrocesso para o País se as PECs 35/11, 18/11 e 274/13, que reduzem para 14 anos a idade mínima para o trabalho infantil, forem aprovadas.

As PECs já tiveram parecer pela admissibilidade e aguardam votação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Atualmente, a idade mínima é 16.

Desafio - Em audiência pública quinta (27) na Câmara, que comemorou os 20 anos do fórum, Isa Oliveira destacou que a prioridade do Estado brasileiro deveria ser enfrentar o desafio de retirar 3,1 milhões de crianças que se encontram trabalhando em vários setores.

Fonte: www2.camara.gov.br

STF garante descanso às trabalhadoras antes de hora extra

O Supremo Tribunal Federal reafirmou a validade do Artigo 384 da CLT, que obriga as empresas a concederem 15 minutos de descanso para mulheres antes do cumprimento de hora extras. A Corte rejeitou o recurso de uma empresa de Santa Catarina, que alegou ofensa ao princípio da isonomia.

Proteção - Segundo o relator do recurso, ministro Dias Toffoli, não há tratamento arbitrário, mas a necessidade de dar tratamento diferenciado às mulheres para garantir proteção. Ele observou que a Constituição de 1988 estabeleceu cláusula específica de igualdade de gênero e, ao mesmo tempo, admitiu a possibilidade de tratamento diferenciado, levando em conta a “histórica exclusão da mulher no mercado de trabalho”.

Mais informações: www.diap.org.br

Brasil exporta mais celulose

Outubro registra aumento de 19,3% nas exportações de celulose. O mercado doméstico também cresceu, com aumento de 11,6% nas vendas domésticas. Os dados foram divulgados pela entidade empresarial do setor (Ibá). Expansão de 10% nas exportações para a China está na base do crescimento das vendas externas. O país é o segundo mercado para a celulose brasileira.