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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Impacto do 13º salário dos metalúrgicos da CUT na economia - 2014

Metalúrgicos da CUT injetarão R$ 2,51 bilhões na economia com o pagamento do 13º salário de 2014

O pagamento do 13º salário de 2014 aos metalúrgicos representados pela CNM/CUT (Confederação Nacional dos Metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores) irá injetar aproximadamente R$ 2,51 bilhões na economia nacional. Esse valor representa 34,5% de todo o valor injetado pelos metalúrgicos de todo o Brasil. Na comparação com 2013, houve um crescimento de 9,6% no montante pago aos trabalhadores da categoria.
A estimativa feita leva em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Para obter o número total de trabalhadores metalúrgicos foi utilizada a RAIS 2013 complementada por atualização do Caged até o mês de setembro de 2014 e para fins de cálculo da remuneração média também foi utilizada a RAIS 2013 com atualização dos valores através da variação do INPC-IBGE até setembro de 2014.
Para efeito do cálculo, o DIEESE não considera os autônomos, assalariados sem carteira ou trabalhadores com outras formas de inserção no mercado de trabalho que, eventualmente, recebem algum tipo de abono de fim de ano, nem os valores envolvidos nesses abonos, uma vez que esses dados são de difícil mensuração. Também não é considerado, por este estudo, o adiantamento da primeira parcela do 13º salário ao longo do ano, uma vez que funcionários de muitas empresas recebem parcialmente o pagamento do 13º no momento em que tiram férias. Não são também
contabilizados os casos de categorias que o recebem antecipadamente por definição, por exemplo, de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) ou Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
ANÁLISE DOS RESULTADOS – CNM/CUT

A Tabela 1 mostra número de trabalhadores em cada sindicato da base da CNM/CUT, estimativa do rendimento médio dos metalúrgicos para 2014, o quanto impactará com o 13º salário e a participação de cada base no montante total. Dos R$ 2,51 bilhões que serão injetados destaca-se os sindicatos: STIM do ABC (R$ 461,2 milhões); STIM do Amazonas (R$ 205,6 milhões); STIM de BH e Contagem (R$ 204,5 milhões); e STIM de Sorocaba (R$ 167,2 milhões). É importante destacar que são considerados todos os municípios que compõem as bases dos sindicatos.

Fonte: Dieese/CNM-CUT

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