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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Rapidinha do Presidente

Câmara aprova mudanças na jornada dos caminhoneiros

A Câmara dos Deputados aprovou ontem (11) projeto de lei (PL 4.246/12) que disciplina a jornada e o tempo máximo de direção do motorista profissional, a chamada Lei dos Caminhoneiros.

Pela proposta, a jornada diária de trabalho foi fixada em oito horas, com possibilidade de duas horas extras. O texto diz ainda que, se for acordado em convenção ou acordo coletivo, a jornada poderá ser estendida por mais duas horas. A legislação aplica-se também aos motoristas que trabalham com transporte rodoviário de passageiros.

O projeto aumenta o tempo máximo que um caminhoneiro pode passar ao volante, que sobe de quatro para cinco horas e meia contínuas.

Denúncia - A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres postou nota em seu site, considerando as modificações um retrocesso. A CNTTT denuncia que as mudanças deturpam por completo a Lei 12.619/2012, legalizando o sistema anterior de transporte que mata milhares de motoristas profissionais e usuários de vias e rodovias.

Mais informações: www.cnttt.org.br

Cuiabá - CUT-MT condena aumento no transporte público

Para a Central, o aumento da tarifa na capital mato-grossense é abusivo. O valor subiu para R$ 3,10. O índice de reajuste da passagem é de 10,25%, percentual bem acima da inflação do período, de 6,4%. O aumento foi aprovado pela prefeitura a pedido dos empresários.

Centrais confiam em articulação para barrar pacote fiscal no Congresso
Sem abrir mão das mobilizações, as Centrais Sindicais vão concentrar no Congresso Nacional a articulação contra o pacote fiscal do governo e as Medidas Provisórias 664 e 665 – que restringem as regras para concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários.

Na próxima semana, os dirigentes da CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB têm a expectativa de conseguir uma reunião com Eduardo Cunha (PMDB), novo presidente da Câmara dos Deputados. Na última terça (3), houve novo encontro com os ministros do Trabalho, Previdência, Planejamento e Secretaria-geral da Presidência.

Calixto - Para o presidente da Nova Central, José Calixto Ramos, “é um avanço incluir o Congresso na discussão”. Ele adianta: “Ficou definido que será um debate tripartite, com Centrais, governo e Congresso Nacional”.

O presidente da Nova Central aponta: “Vamos ter que trabalhar juntos no Congresso. Como as Medidas Provisórias têm de passar pelo crivo do Legislativo, esperamos que a discussão traga resultados efetivos para os trabalhadores”.

“Outro ponto positivo é que os ministros admitiram discutir a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora, como também o combate à rotatividade e medidas contra o avanço das terceirizações”, declarou Calixto à Agência Sindical.

Neto - O presidente da CSB, Antonio Fernandes dos Santos Neto, segue na mesma linha: “Vamos discutir já a informalidade e a rotatividade, sempre de forma tripartite”. Segundo Neto, além da reunião com o presidente da Câmara, os ministros admitirem discutir a Pauta Trabalhista “é um ponto positivo, que eu considero como mais um resultado da nossa mobilização”.

Mais informações: site das Centrais.

Nove refinarias entram em greve nos EUA


As nove refinarias de petróleo, localizadas em quatro estados norte-americanos e responsáveis por 10% do combustível produzido, entraram em greve domingo (1º), após a Shell ter se retirado da mesa de negociações salariais. O movimento envolve 4 mil trabalhadores.

O contrato coletivo de três anos de duração no setor acaba de expirar, e as negociações vinham ocorrendo desde janeiro.
Trabalhador da Friboi tem mão decepada

Parana - Trabalhador sem treinamento para limpar equipamento de grande porte da Friboi teve a mão decepada na terça (3). O Sindicato da Alimentação da cidade paranaense denuncia que a empresa coloca a saúde e segurança dos trabalhadores em segundo plano.

Pedidos de falência caem 11,7%, mostra Serasa

Os requerimentos de falências somaram, em janeiro, 113 pedidos em todo o País, queda de 11,7% em relação a dezembro de 2014, mostra a Serasa Experian. Na comparação com janeiro de 2014, o número de pedidos caiu 8,9%. A empresa de consultoria diz que a queda é reflexo do impacto positivo das vendas do final do ano no caixa das empresas.

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