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domingo, 17 de janeiro de 2021

Flagras confirmam: nova geração da Ranger terá este visual, Frente Inovadora confira

Picape está confirmada para chegar ao mercado brasileiro e trará profundas evoluções


A partir de agora é cada vez mais importante ficarmos de olho na Ranger, uma vez que, após o fim das atividades de manufatura da Ford no Brasil, a picape deverá permanecer como seu modelo mais acessível no país. 


Uma notícia importante que surgiu recentemente nos EUA está relacionada com os primeiros flagras do protótipo da nova geração da picape. Pelas imagens é possível notar, em especial no detalhe dos faróis, que as projeções realizadas por Kleber Silva para o Autoo de fato estão no caminho certo e nos fornecem uma boa ideia do que podemos esperar para o modelo totalmente renovado. 



A Ford já confirmou que vai investir US$ 580 milhões na Argentina para aprimorar sua fábrica em Pacheco, acompanhando as melhorias que estão previstas para a picape. A empresa também declarou que o lançamento da Ranger no Brasil ocorrerá apenas em 2023, porém a nova geração da Ranger deverá ser ao menos revelada por volta do fim do ano que vem. 

A próxima geração da Ranger deverá manter a atual plataforma T6, porém com algumas atualizações. A receita foi utilizada também na releitura moderna do Ford Bronco e, justamente por compartilharem a arquitetura, os dois modelos para o mercado norte-americano serão produzidos na mesma fábrica em Michigan, EUA. 

Segundo informações apuradas pela mídia especializada australiana, país que é um grande consumidor de picapes, um grande destaque da nova geração da Ranger deverá ser o seu conjunto mecânico híbrido, que vai estabelecer um novo patamar em termos de eficiência para os modelos da categoria. Aliás, essa solução já é estudada por muitas concorrentes da Ranger e deverá figurar também nas próximas gerações de Toyota HiluxMitsubishi L200, entre outras picapes. 

As informações que chegam da Austrália dão conta de que esse conjunto propulsor híbrido deverá associar um motor 2.3 turbodiesel a outro elétrico para entregar por volta de 360 cv e 70 kgfm de torque, com um consumo médio superando 30 km/l. Além da óbvia vantagem em termos de consumo e desempenho, outro ponto muito favorável para a eletrificação das picapes é que o motor elétrico pode ser posicionado no eixo traseiro, enquanto o propulsor térmico confere motricidade às rodas dianteiras. Dessa forma, seria eliminado o eixo cardã, por exemplo, resultando em um sistema de tração integral muito mais eficiente para a picape. 

Ainda cogita-se para a nova Ranger um leque de motores composto pelo 2.3 EcoBoost e o 2.0 biturbo, ambos a gasolina, com o segundo entregando cerca de 210 cv e um 3.0 turbodiesel de 6 cilindros com aproximadamente 250 cv e 60 kgfm de torque. O câmbio deverá ser comum a praticamente toda a linha, no caso o automático de 10 marchas, uma das caixas mais avançadas da Ford no momento. 

Claro que vale destacar que o leque de motores deverá variar consideravelmente de mercado para mercado, levando em consideração a questão de custos do produto final. De qualquer forma, tudo o que está sendo apurado no exterior deixa claro como a picape vai evoluir. 

Atualmente a Ford Ranger é oferecida no Brasil somente com motorização diesel, no caso o 2.2 4 cilindros e o 3.2 de 5 cilindros. Os preços ficam entre R$ 156.290 (XL Cabine Simples 2.2 4x4 manual) e R$ 238.390 (Limited 3.2 4x4 aut.). Bem equipado, o catálogo topo de linha da Ranger traz recursos avançados como o alerta de colisão com frenagem autônoma de emergência, piloto automático adaptativo, farol alto automático, entre outros. Para este ano, uma novidade prevista para a gama Ranger é a introdução da configuração com acabamento todo preto, que será chamada Ranger Black. 

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