Com tempo exíguo de TV e rádio e sendo atacado pelo candidato que mais tempo de mídia dispõe no horário eleitoral gratuito, a candidatura de Jair Bolsonaro começa a dar sinais de erosão, informa a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo; pesquisas feitas pela equipe de Geraldo Alckmin com grupos de eleitores indecisos para aferir a repercussão dos primeiros programas de televisão indicaram que os ataques de Alckmin causaram avarias no apoio a Bolsonaro; outros adversários do ex-capitão fizeram estudos semelhantes e chegaram às mesmas conclusões.
Com tempo exíguo de TV e rádio e sendo atacado pelo candidato que mais tempo de mídia dispõe no horário eleitoral gratuito, a candidatura de Jair Bolsonaro começa a dar sinais de erosão, informa a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo. Pesquisas feitas pela equipe de Geraldo Alckmin com grupos de eleitores indecisos para aferir a repercussão dos primeiros programas de televisão indicaram que os ataques de Alckmin causaram avarias no apoio a Bolsonaro. Outros adversários do ex-capitão fizeram estudos semelhantes e chegaram às mesmas conclusões.
destaca que "a campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) vai manter Jair Bolsonaro (PSL) sob forte artilharia" e que os levantamentos com eleitores realizados em três capitais, São Paulo, Goiânia e Recife, mostraram que os ataques estão funcionando.
A matéria ainda sublinha que "se a estratégia para fazer o deputado desidratar der certo, Alckmin e Henrique Meirelles (MDB) se preparam para subir o tom de suas propostas para segurança pública e combate à violência, o principal tema de Bolsonaro."
Segundo a coluna, "Alckmin não quer saber de confronto jurídico com o PT agora" e "decidiu não recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral para impedir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de aparecer nos programas do partido."
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