URGENTE:
URGENTE:
Nas redes sociais, fica muito claro que vários corinthianos não estão satisfeitos com o desempenho apresentado dentro das quatro linhas, ainda mais de alguns jogadores que não vivem boa fase, rendendo muito menos do que era esperado.
Dessa forma, já projetando 2025, alguns torcedores começam a criar uma espécie de “lista de dispensa”, incluindo peças que não gostariam ver no elenco e que, na opinião deles, deveriam ser emprestados ou vendidos, abrindo espaço para que novos reforços cheguem.
Os principais citados foram: Pedro Raul, Hugo, Romero, Matheus Araújo, Ruan Oliveira e Caetano. Vale lembrar que os três últimos citados dificilmente vão permanecer realmente, pois tem contratos perto do fim e que não serão renovados pela diretoria.
“Corinthians não é uma instituição de caridade sem fins lucrativo ou casa de repouso! Se fosse administrada por pessoas profissionais já teria em mãos a lista de dispensa para o ano que vem Romero encabeça essa lista imaginaria!“, publicou um torcedor.
“Pode abrir a lista de dispensa aí nesse elenco, da pra citar pelo menos 10 que não podem mais vestir a camisa do Corinthians, uma vergonha”, publicou outro, completamente insatisfeito com alguns resultados recentes.
Casos de Covid-19 sobem 105,8% no Brasil em dois meses e mortes aumentam 45,85%
O número de mortes também seguiu essa tendência. Em julho, foram contabilizadas 229 mortes, passando para 334 em agosto — um aumento de 45,85%. O Ministério da Saúde ressalta que os dados refletem uma tendência de maior circulação do vírus, reforçando a necessidade de cuidados preventivos e vacinação.
O Boletim InfoGripe, da Fiocruz, aponta um aumento de internações no estado de São Paulo, que apresentou uma alta de 36% nos casos notificados, passando para 392 hospitalizações entre julho e agosto. A Fiocruz alerta que o aumento nas internações pode resultar na disseminação do vírus para outros estados, destacando a importância da vacinação como medida preventiva.
O monitoramento dos sintomas da Covid-19 e a realização de testes nos primeiros dias após o surgimento dos sintomas são fundamentais para o controle da transmissão. Segundo especialistas, os primeiros três a cinco dias são críticos para a identificação do vírus, período no qual a carga viral é mais alta. Entre os sintomas mais frequentes estão:
COM SEDE NO MUNICIPIO DE IMPERATRIZ DESDE 2024, COM TRABALHOS PRESTADOS EM CONJUNTO COM PARCEIROS O PROJETO SOCIAL MAIS VISÃO ESTÁ PRESENTE NOS ESTADOS DO PARÁ, TOCANTINS E MARANHÃO.
Quem somos?
Em
2024, começou o início do PROJETO MAIS VISÃO com o firme propósito de
descomplicar o acesso a consultas de vista preventivas, conscientização e
orientações para o cuidado com a saúde visual.
A missão e compromisso é com os mais desassistidos socialmente, o projeto transcende
fronteiras, visando proporcionar exames oculares de alta qualidade Isento de
custos, estendendo-se por todo o território brasileiro, pensando em proporcionar bem-estar e qualidade de vida a
pessoas de baixa renda.
O
projeto foi desenvolvido para pessoas que precisam enxergar com ajuda de óculos
e não podem pagar os preços altos praticados pelo mercado.
Para
que possamos atender com eficiência e para que este benefício
chegue realmente as comunidades, grandes parcerias em ações comunitárias são desenvolvidas em parcerias buscando sempre promover a dignidade humana, com parcerias diretas com
entidades constituídas.
Acreditamos que a saúde ocular é um direito de todos, e por isso trabalhamos com afinco para garantir que cada vez mais pessoas tenham acesso a um atendimento oftalmológico de qualidade, afirma o presidente do projeto Sr. Jardson Saldanha.
O PROJETO MAIS VISÃO, chegou em Açailândia, com parcerias que irá proporcionar o acesso a saúde visual da população mais carente.
Em Açailândia, já terá atendimento gratuito com exames de vistas no Bairro Pequiá já no próximo dia 04 de novembro de 2024, os Atendimento acontecerá na Igraja Assembleia de Deus Templo Central, na Avenida João Castelo, os atendimentos serão realizados entre as 08h da amanhã as 17h da tarde, o paciente basta leva seu RG e CPF, para ser atendido.
O
Projeto Mais Visão vai além de ser apenas uma empresa; é um sonho concretizado
a cada olhar que renovamos.
fonte: Assessoria Projeto Mais Visão
Transferiu errado? Veja como e se é possível cancelar um Pix agendado, estornar, e o que fazer para recuperar o dinheiro transferido
O Pix desenvolvido pelo Banco Central tem a grande vantagem de ser instantâneo. Contudo, por pingar na conta de quem recebe poucos segundos após o envio, o meio de pagamento digital não pode ser estornado. Mesmo assim, é possível cancelar um Pix agendado? Ou estornar um Pix? Como é possível recuperar o dinheiro caso uma pessoa realize uma transferência errada?
Advogados ouvidos pela Inteligência Financeira explicam o que o correntista pode fazer caso tenha feito um Pix errado. Entre as medidas, especialistas citam que o próprio banco pode e deve ajudar em alguns casos, e orientam para que o usuário recorra até ao Banco Central para auxiliá-lo.
Infelizmente, não há como cancelar um Pix feito errado. O pagamento instantâneo, ou seja, realizado em poucos segundo, faz com que seja quase impossível para uma instituição financeira cancelar o pagamento. Além disso, ele é feito sem interferência do banco, o que dificulta o cancelamento de um Pix feito errado.
Mas o usuário consegue cancelar um Pix agendado por meio dos aplicativos do banco. Na conta do Itaú, por exemplo, o correntista pode cancelar um Pix agendado na aba de Contas a Pagar dentro do app, e selecionar alterar ou excluir.
Inclusive, se por um lado não há como cancelar um pagamento via Pix, por outro não existem tarifas sobre o pagamento.
Assim como cancelar um Pix não é possível, o usuário também não consegue, na maioria dos casos, estornar um Pix feito errado.
“Pix entre pessoas físicas é como se fosse uma transação em dinheiro. Uma vez que você passa o dinheiro, não há como recuperá-lo a não ser entrando em contato com quem recebeu”, diz Feliciano Lyra Moura, sócio do Serur Advogados.
Especialistas aconselham, em caso de uma transferência feita errada, que o usuário ou entre em contato com a pessoa que a recebeu para pedir o valor de volta, ou fale diretamente com o banco. É o que diz o advogado Mozar Carvalho.
“Não foi possível contatar o destinatário? A primeira coisa a fazer: vá ao banco e comunique o mais rápido possível. Apesar de não ser possível estornar o Pix diretamente, o banco entra em contato com a instituição responsável pela conta do destinatário”, afirma.
O Mecanismo Especial de Devolução (MED), desenvolvido pelo Banco Central, facilita devoluções do Pix em casos de golpes ou fraudes.
Especialistas, contudo, ressaltam que a pessoa que fez o Pix errado ou foi vítima de golpe entre com um pedido para recuperar o dinheiro assim que possível.
“A primeira medida é salvar o comprovante do Pix e entrar em contato de imediato com o seu banco ou instituição financeira, solicitando a reversão do valor indevidamente transferido, por meio do MED”, diz Janaína de Castro Galvão, sócia da Innocenti Advogados.
O banco, então, avalia o caso. Se a instituição entender que ele faz parte do MED, os recursos da conta de quem recebeu o Pix são bloqueados. Assim, após uma análise de sete dias, o banco conclui se houve fraude ou não. Em casos positivos, o correntista recebe o dinheiro integral ou parcialmente em até quatro dias.
O prazo para abrir uma solicitação no MED é de 80 dias após a realização do Pix errado, segundo o BC (veja o MED).
Caso a pessoa não consiga nem cancelar e nem estornar o Pix, a primeira coisa que advogados aconselham é entrar em contato direto com quem recebeu por engano. É uma “tentativa extrajudicial”, diz Sofia Coelho, do escritório Daniel Gerber.
Caso o usuário não consiga entrar em contato ou o destinatário se recuse a devolver o dinheiro, especialistas dizem que é importante fazer o registro de um boletim de ocorrência, em primeiro lugar.
“Logo em seguida, procure um advogado. Ele pode entrar com uma ação, vai notificar o banco para saber quem é o sujeito para que ele possa devolver o valor”, diz Carvalho.
O especialista ainda alerta que, em caso de demora na devolução do valor, o destinatário pode ser responsabilizado criminalmente. “A pessoa pode responder por danos morais na esfera civil, e apropriação de indébito na esfera criminal”, prossegue.
Mas o enquadramento penal serve apenas se for provado que o envio foi para um contato “sem relação comercial ou financeira”, diz Carvalho.
O estudo revela que o risco é especialmente elevado entre indivíduos brancos, chegando a um aumento de 79% nas chances de desenvolver a condição.
Além disso, os especialistas destacam que tanto o tipo quanto a quantidade de medicamentos utilizados são fatores cruciais. A pesquisa acompanhou por nove anos cerca de 3 mil idosos sem demência, 42% negros e 58% brancos. Ao final, 20% dos participantes desenvolveram demência, com uma relação direta entre o uso frequente de remédios para dormir e o aparecimento da doença.
Efeitos dos medicamentos no desenvolvimento da demência, Riscos variam entre diferentes etnias
O estudo indica que participantes brancos que tomavam esses medicamentos “frequentemente” tinham uma probabilidade 79% maior de desenvolver demência em comparação aos que raramente ou nunca os utilizavam.
Embora entre os participantes negros o uso de medicamentos para dormir fosse menos comum, também foi observado um aumento no risco com o uso regular.
Yue Leng, principal autor da pesquisa, enfatiza que os pacientes devem reavaliar o uso de medicamentos para insônia, considerando abordagens alternativas, como a terapia cognitivo-comportamental, antes de recorrer a tratamentos farmacológicos.
Embora a melatonina possa ser uma opção mais segura, ele alerta que mais estudos são necessários para entender seus efeitos a longo prazo.
Impacto do zolpidem e outras drogas associadas
Outros estudos já haviam apontado para a ligação entre medicamentos para dormir e demência.
Em 2015, uma pesquisa mostrou que o uso prolongado de zolpidem, com ou sem condições de saúde pré-existentes, como diabetes e hipertensão, estava associado ao aumento do risco de demência.
Zolpidem, um hipnótico não benzodiazepínico, é prescrito para insônia, e seu uso prolongado pode levar à dependência, além de efeitos colaterais como sonolência diurna e tontura.
Medicamentos como clonazepam e diazepam também estão relacionados ao aumento da probabilidade de demência.
O clonazepam, comumente prescrito para transtornos de ansiedade e convulsões, pode causar efeitos colaterais graves, como depressão e perda de memória.
Já o diazepam, outra benzodiazepina, é amplamente utilizado para tratar insônia e ansiedade, mas também pode causar problemas como confusão e fraqueza muscular.
Por isso a automedicação deve ser evitada, caso necessário, procure o médico que fará a prescrição adequada para cada paciente.
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A mineradora Vale e a chinesa Jinnan Iron & Steel Group anunciaram nesta segunda-feira, 28, uma parceria para construção de uma usina de beneficiamento de minério de ferro em Omã, no Oriente Médio. Com um investimento inicial superior a US$ 600 milhões, a unidade fornecerá minério de ferro de alta qualidade para a produção de pelotas e briquetes (um concentrado de minério de ferro) na região.
Em nota, a mineradora destaca que a planta, a ser instalada no porto e na zona de livre de comércio de Sohar, está programada para iniciar suas operações em meados de 2027. Processará 18 milhões de toneladas de minério de ferro de baixa qualidade por ano, produzindo 12,6 milhões de toneladas de concentrado de alta qualidade. A Vale investirá US$ 227 milhões para conectar a usina às suas instalações na região. A Jinnan investirá aproximadamente US$ 400 milhões para construir e operar a usina, da qual será a proprietária.
“A planta de concentração de Sohar representa um investimento fundamental para a Vale, pois aumentamos nossa capacidade de atender à crescente demanda global por minério de ferro de alta qualidade e reforçamos ainda mais nossa presença no Oriente Médio”, destaca na nota o presidente da Vale, Gustavo Pimenta.
Para o executivo, o projeto reúne a capacidade do Brasil de produzir minério de ferro de alta qualidade com a localização privilegiada e a infraestrutura de Omã para ampliar a integração entre os dois países, além de reforçar a parceria com a China por meio da Jinnan.
Já o CEO da Jinnan Iron and Steel Group, Zhang Tianfu, destaca que, ao trabalhar com a Vale em Sohar, pretende redefinir a produção de aço no Oriente Médio, colocando a eficiência e a qualidade em primeiro plano.
A Vale informou ainda que pretende replicar esse modelo de investimento para os chamados Mega Hubs. Nesses complexos industriais, espera-se que a Vale construa e opere plantas de concentração de minério de ferro e de produção de briquetes, com as partes locais promovendo a construção da infraestrutura logística necessária, e que os investidores e/ou clientes construam e operem as plantas de redução direta e sejam os compradores do produto.
A Vale lembra que já anunciou três Mega Hubs no Oriente Médio (Omã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos) e assinou acordos para desenvolver o mesmo modelo no Brasil e nos EUA.