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domingo, 14 de março de 2021

Mentiras sobre Marielle Franco continuam a se espalhar três anos após sua execução

No início deste mês, a desembargadora Marilia de Castro Neves foi absolvida do crime de calúnia pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ela ficou conhecida nacionalmente por espalhar informações falsas e ofensivas sobre Marielle Franco poucos dias depois de a vereadora do PSOL e seu motorista, Anderson Gomes, serem executados, na região central do Rio.


"A questão é que a tal Marielle não era apenas uma 'lutadora', ela estava engajada com bandidos. Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu 'compromissos' assumidos com seus apoiadores", escreveu falsamente Neves, que é juíza do Tribunal de Justiça do Rio, em uma rede social.

Outro trecho falso dizia: "Ela, mais do que qualquer outra pessoa de 'longe da favela' sabe como são cobradas as dívidas pelos grupos entre os quais transacionava (...) Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver que é tão comum quanto qualquer outro".

Revoltada, a família de Marielle acionou a Justiça. A desembargadora se justificou dizendo que apenas "reproduziu, sem checar a veracidade, informações que circulavam na internet", "no afã de rebater insinuações, também sem provas, na rede social de um colega aposentado, de que os autores seriam policiais militares ou soldados do Exército".

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