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domingo, 14 de junho de 2020

Brasil minera ferro, Suécia constrói máquinas de mineração

Fortescue Empresas Mineração Minério de Ferro Commodities
Uma economia baseada em recursos primários precisa se sofisticar para poder enriquecer (Imagem: Site da Fortescue)
Escrito com Fausto Oliveira

Uma economia baseada em recursos primários precisa se sofisticar para poder enriquecer. A mineração em si é atividade primária exportadora.

Mas para alguns países, como a Suécia, ela virou plataforma de sofisticação tecnológica com empresas como a Sandvik, que desenvolveu perfuratrizes que dão precisão à explosão de jazidas.

No coração destas máquinas, um componente chamado Drifter traduz o sistema de forças hidráulicas e pneumáticas em movimentos rotacionais e/ou percussivos.

A Sandvik começa no séc.19 como siderúrgica, aproveitando-se das grandes jazidas de minério de ferro que tem a Suécia. Partiu disso para se tornar uma Universidade Produtiva de mineração e processamento de minérios.
Mas não o fez sozinha.

A Atlas Copco também é sueca e tem história parecida. Desenvolveu tecnologias similares e outras. Mas criou uma divisão altamente especializada que depois se separou, a Epiroc.

A Epiroc está na fronteira da fronteira da mineração subterrânea, com inovações radicais como o Mobile Miner, que dispensa explosivos para abertura de túneis subterrâneos.

O maior equipamento do mundo de mineração, a Bagger, usada na extração de carvão é alemã.

A ThyssenKrupp vende uma dessas por US$ 100 milhões mais contratos eternos de manutenção e assistência. Quem compra tudo isso? Países como o pobre Brasil.

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