Especialista comenta que é possível realizar exame sem romper hímen
Hímen da mulher foi rompido após exame de rotina
Thinkstock
Uma mulher de 29 anos ganhou uma indenização de cerca de R$2.500 após
“perder a virgindade” em uma cadeira de exames ginecológicos em
Novosibirsk, na Sibéria, Rússia. O hímen da moça foi rompido enquanto
ela realizava o procedimento médico, apesar dela ter avisado a médica
responsável que era virgem.
A jovem contou ao Siberian Times que sentiu dor durante o procedimento e
viu sangue na luva da médica, que afirmou, no entanto, que estava tudo
bem. Posteriormente, a vítima foi a uma clínica e verificou suas
suspeitas de que o hímen estava rompido.
A vítima relatou que gostaria de preservar a virgindade até o casamento,
mas o noivo ficou sabendo do rompimento do hímen e, desconfiado de que
isso teria ocorrido durante uma consulta médica, terminou o noivado. Por
causa disso, a mulher pediu a indenização.
— Fiquei acordada a noite toda no dia seguinte e não conseguia parar de chorar. Nunca esperei ser tratada de forma tão horrível.
Flávia Fairbanks, ginecologista especializada em sexualidade feminina e
endometriose, afirma que há espéculos (instrumento utilizado pelos
profissionais da ginecologia) em tamanhos especiais para pacientes
virgens.
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— O hímen é uma membrana parcialmente elástica. Se for forçado, pode
haver ruptura devido à tensão. O médico deve usar o equipamento em
tamanho adequado às condições da paciente.
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