Este ano, particularmente devido à pandemia que assola o mundo, o Natal será, seguramente, vivido de forma diferente por todos, acentuando-se, provavelmente, estas dicotomias. Se para uns será uma época de esperança, de ainda mais união e de solidariedade para outros será vivida com amargura, tristeza e preocupação.
As dificuldades económicas, a incerteza vivida, a ausência da família, o receio da doença ou mesmo a falta de saúde, o cansaço e o desgaste psicológico que as restrições desta crise pandémica têm provocado nas pessoas, poderão ensombrar este Natal.
No entanto, mesmo que os jantares-convívio com os colegas e amigos e as múltiplas festividades com a família alargada não possam existir, talvez esta seja a altura de repensarmos no verdadeiro significado do Natal. Independentemente da crença religiosa, o espírito natalício desperta em cada um de nós a solidariedade, a entreajuda, o perdão, trazendo à flor da pele a sensibilidade e a afetividade das pessoas.
Uma das maiores dádivas será, sem dúvida, estarmos saudáveis e fazermos deste Natal um ponto de viragem e a luz ao fundo do túnel para um novo ano que se avizinha e que se deseja mais feliz, livre de pandemia, um ano de reunião, de aproximação depois de largos meses de afastamento.
Redação Blog
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