O presidente Jair Bolsonaro afirmou em evento na cidade de Alcântara, no Maranhão, que negocia com o Congresso o retorno do auxílio emergencial.
“Nossa equipe junto com os parlamentares estudamos a extensão por mais alguns meses do auxílio emergencial, que, repito, o nome é emergencial. Não pode ser eterno porque isso representa um endividamento muito grande do nosso país e ninguém quer o país quebrado”, disse Bolsonaro.
"É uma questão emergencial, porque custa caro para o Brasil. É um endividamento enorme para o Brasil. Tá quase certo, né? Não sabemos o valor. Com toda a certeza, a partir...com toda a certeza, pode não ser, né? A partir de março, três, quatro meses, que está sendo acertado com o Executivo e com o Parlamento também. Porque temos que ter responsabilidade fiscal.", completou o presidente.
O apresentador José Luiz Datena disse no Brasil Urgente que o valor ainda não está definido, mas que fonte confiável afirma que ele deve ficar entre R$ 250 e R$ 300.
Na segunda-feira (8), o presidente disse em entrevista a Datena que o auxílio poderia voltar. "Acho que vai ter prorrogação. Foram cinco meses de R$ 600 e quatro meses de R$ 300. O endividamento chegou na casa de R$ 300 bilhões. Tem um custo", explicou.
Na manhã desta quinta-feira (11), o presidente da Câmara pressionou o ministro da Economia, Paulo Guedes, por uma solução rápida. Guedes quer alguma contrapartida para bater o martelo, já que a renovação da ajuda aumentaria os gastos públicos.
Ainda não está definido quem teria direito ao novo auxílio emergencial, o possível calendário de pagamento e por quantos meses ele seria pago.
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