Jeanine Áñez era a presidente interina da Assembleia Legislativa e se declarou presidente do país.
Jeanine Áñez, presidente interina da Assembleia Legislativa da Bolívia, se declarou presidente do país. Ao entrar no Palácio Quemado, sede do governo, fez questão de estar com uma Bíblia na mão e declarou: “A Bíblia volta ao palácio”.
Luis Camacho, um dos líderes opositores que defenderam a renúncia de Evo Morales, junto com Carlos Mesa, segundo colocado no pleito fraudado, já haviam feito um “ato religioso” no local. Se colocaram de joelhos diante da Bíblia e da bandeira do país.
Morales, que recebeu asilo político no México, continua sua saga de denunciar suposto “golpe” ocorrido contra si.
O Brasil, através do chanceler Ernesto Araújo, se tornou o primeiro país a reconhecer Jeanine como presidente interina da Bolívia. Araújo afirmou que o “rito constitucional boliviano está sendo cumprido”.
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