Foram notificados 16 casos Síndrome Respiratória Aguda Grave à Sesma.
Dois casos já foram confirmados como Influenza A/H1N1 no ano de 2016.
A Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) investiga casos
suspeitos de contágio pelo vírus de Influenza A/H1N1 na capital. Segundo
a Sesma, 16 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) já foram
notificados à secretaria e dois deles foram confirmados como Influenza
A/H1N1. Uma ocorrência de metapneumovirus também foi confirmada.
Ainda segundo a secretaria, o aumento de casos de SRAG já é esperado durante o período de intensificação de chuvas na região. Os principais sintomas são febre súbita acompanhada de tosse, dor de garganta, dor de cabeça ou dor nas articulações. Casos em que há dificuldade para respirar já são considerados graves.
"A partir do momento que recebemos a notificação, a equipe de Vigilância Epidemiológica aciona o Laboratório Central (Lacen) para a coleta de secreção, que é encaminhada ao Instituto Evandro Chagas para análise e pesquisa de vírus, entre os quais pode estar o vírus H1N1", explica a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde da Sesma,Leila Flores.
Imediatamente, o paciente começa a receber a medicação antiviral. "Cabe ao paciente fazer o tratamento completo, não circular em locais com aglomeração de pessoas e manter as regras básicas de higiene, como limpeza constante das mãos e proteção da boca ao tossir ou espirrar", reforça a diretora.
Ainda segundo a secretaria, o aumento de casos de SRAG já é esperado durante o período de intensificação de chuvas na região. Os principais sintomas são febre súbita acompanhada de tosse, dor de garganta, dor de cabeça ou dor nas articulações. Casos em que há dificuldade para respirar já são considerados graves.
"A partir do momento que recebemos a notificação, a equipe de Vigilância Epidemiológica aciona o Laboratório Central (Lacen) para a coleta de secreção, que é encaminhada ao Instituto Evandro Chagas para análise e pesquisa de vírus, entre os quais pode estar o vírus H1N1", explica a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde da Sesma,Leila Flores.
Imediatamente, o paciente começa a receber a medicação antiviral. "Cabe ao paciente fazer o tratamento completo, não circular em locais com aglomeração de pessoas e manter as regras básicas de higiene, como limpeza constante das mãos e proteção da boca ao tossir ou espirrar", reforça a diretora.
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