A madrugada desta segunda-feira (26) foi muito especial para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Por volta das 1h30 (Brasília), os brasileiros viram e comemoraram a conquista da maranhense Rayssa Leal, de apenas 13 anos, que ganhou a medalha de prata na prova de skate street.
Por ser corinthiana declarada, o Corinthians a parabenizou nas redes sociais logo após o fim da prova. Diretamente da Ariake Sports Arena, onde foi vice-campeã, a skatista mirim se declarou ao Timão e disse que o clube é “o melhor do Brasil”.
“Fico muito feliz, mas já deixo claro que sou corinthiana, tá bom? É o melhor time do Brasil. Podem falar, é o melhor mesmo. Brincadeira (risos). Mas fico feliz pelo pessoal torcer por mim. Gosto muito de futebol. Bem antes de querer ser veterinária e skatista, eu queria ser jogadora de futebol, mas não deu certo. E que bom. Hoje, ser skatista é muito legal para mim”, disse a atleta.
Como já é de se imaginar, o principal foco de Rayssa Leal é seguir no skate, modalidade que a fez ser a medalhista olímpica brasileira mais jovem da história. Mesmo assim, quando pode, continua frequentando a escolinha do Grêmio há três anos. Pelo menos é o que conta Raydvaldo Alcântara, diretor do núcleo na cidade de Imperatriz, no Maranhão, onde a Fadinha nasceu.
“Ela treina com a gente há três anos. Começou conosco quando já era uma profissional de skate com repercussão nacional. Foi muito gratificante para nós quando o pai dela nos procurou. Ela é corinthiana, mas gosta do Grêmio e usa o material do Grêmio da nossa escola. Quando não atrapalha a rotina dela, ela sempre treina com a gente […] Temos um núcleo de captação na cidade onde treinamos os atletas utilizando a metodologia do Grêmio. O nosso trabalho é avaliar talentos e, quando aprovados, enviá-los para a base do clube em Porto Alegre”, comentou.
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