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quinta-feira, 24 de março de 2022

Boris Johnson pede mais sanções: “Putin cruzou a linha vermelha da barbárie”

Premiê britânico defendeu novas restrições econômicas à Rússia como forma de "encurtar a guerra"

“Vladimir Putin já cruzou a linha vermelha da barbárie”, disse o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, a repórteres na chegada a reunião de cúpula da Otan, em Bruxelas, nesta quinta-feira (24). Os países da aliança vão aumentar a pressão econômica sobre a Rússia e estão buscando o que mais pode ser feito para impedir que o presidente Vladimir Putin acesse suas reservas de ouro, segundo o premiê.

“Precisamos fazer mais economicamente”, disse ele. “Podemos fazer mais para impedi-lo de usar suas reservas de ouro, por exemplo, além de suas reservas em dinheiro”

Antes da cúpula extraordinária da Otan em Bruxelas, Johnson disse à Rádio LBC que Putin já havia cruzado uma linha vermelha e que deveria comparecer perante o Tribunal Penal Internacional.

Premiê britânico, Boris Johnson, durante pronunciamento em Londres“Quanto mais pressão aplicarmos agora, particularmente em coisas como ouro, acredito que mais rápido podemos encurtar a guerra”.

“Vladimir Putin já cruzou a linha vermelha da barbárie”, disse o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, a repórteres na chegada a reunião de cúpula da Otan, em Bruxelas, nesta quinta-feira (24). Os países da aliança vão aumentar a pressão econômica sobre a Rússia e estão buscando o que mais pode ser feito para impedir que o presidente Vladimir Putin acesse suas reservas de ouro, segundo o premiê.

“Precisamos fazer mais economicamente”, disse ele. “Podemos fazer mais para impedi-lo de usar suas reservas de ouro, por exemplo, além de suas reservas em dinheiro”

Antes da cúpula extraordinária da Otan em Bruxelas, Johnson disse à Rádio LBC que Putin já havia cruzado uma linha vermelha e que deveria comparecer perante o Tribunal Penal Internacional.

“Quanto mais pressão aplicarmos agora, particularmente em coisas como ouro, acredito que mais rápido podemos encurtar a guerra”.

A expectativa é que os países membros da Otan preparem novas sanções econômicas à Rússia, seus governantes e cidadãos próximos ao governo Putin.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu que os países europeus se unam nessa pressão econômica, além de pedir que empresas “parem de patrocinar a máquina de guerra russa.

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