O ponto de partida é a PGR, a cargo de Augusto Aras, um aliado de primeira hora do presidente da República. Lá, o procurador deve decidir se arquiva o documento ou se o acolhe, realizando mais diligências ou não
AUGUSTO Aras se manifestou contra a tese do marco temporal
Aprovado por 7 votos a 4, o relatório da CPI da Covid que indicia Jair Bolsonaro e outras 79 pessoas tem um longo caminho pela frente, que se bifurca entre as vias jurídica e a política.
O ponto de partida é a PGR, a cargo de Augusto Aras, um aliado de primeira hora do presidente da República. Lá, o procurador deve decidir se arquiva o documento ou se o acolhe, realizando mais diligências ou não.
Feito isso, cabe a Aras então apresentar denúncia contra Bolsonaro ou concluir que as investigações não apontaram indício de crime cometido pelo chefe do Executivo.
A outra trilha é a da Câmara dos Deputados, também comandada por um amigo do presidente, Arthur Lira (PP-AL). Na Casa, o relatório, que indica crime de responsabilidade do presidente, deve dar sustentação a um novo pedido de impeachment do presidente.
https://mais.opovo.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.