vereadores Heliomar e Jarlis Adelino |
Preocupados
com o cenário econômico do município de Açailândia, que tem atualmente
centenas de pais de família desempregados, os vereadores Heliomar e Jarlis Adelino
não mediram esforços, e com recursos próprios, estiveram na sede da
Vale no Rio de Janeiro onde informaram oficialmente a empresa da
fragilidade na economia do município e buscaram alternativas para
combater o desemprego.
Ocorre que tem causado temor nos trabalhadores o noticiário de que as siderúrgicas do município estão ameaçadas. Um fato preocupante é a possível venda da Viena. Ocorre que em 11 de março de 2016 o Governo do Estado do Pará e a empresa Cevital Groupe assinaram um protocolo de intenções que previa a implantação da siderúrgica em Marabá, no Sudeste paraense, o que já está ocorrendo.
O que pode "matar" as siderúrgicas de Açailândia é o privilégio que tem sido concedido a empresa Cevital pela Vale. Somente com vistas à construção da siderúrgica, segundo levantamento do Blog do Maicon Sousa, a Vale investiu cerca de US$ 300 milhões em estudos e projetos técnicos, desenvolvimento de engenharia no processo de licenciamento e na compra do terreno. Tudo isso cedido pela a Vale sem ônus a Cevital.
O contrato prevê o fornecimento de minério de ferro pela Vale com preços mais competitivos para a Cevital, viabilizando economicamente a fábrica, com redução do custo de produção. A Vale pretende ainda construir um ramal ligando a área da Cevital à Estrada de Ferro Carajás, reduzindo custos de infraestrutura para a siderúrgica.
Com esse tratamento diferenciado, a Vale desestabiliza a cadeia, e pode trazer o caos do aumento do desemprego com o fechamento de mais postos de emprego em Açailândia. O objetivo dos vereadores Heliomar e Jarlis Adelino é conseguir com que a Vale coloque o setor siderúrgico no mesmo patamar do tratamento concedido ao Pará, ou todos operarem nas mesmas condições.
Assinaturas dos prefeitos da região, que são contra a diferença de tratamento da Vale, foram recolhidas pelo Vereador Heliomar em São Luis durante evento do Comefec e entregue na sede da Vale no Rio de Janeiro, na sede nacional. Levantamento detalhado também dos impactos foram anexados [momento não pôde ser registrado, por ser área interna da empresa e normas de segurança]. Em contra partida o Vereador Jarlis Adelino já se encontrou com o ex-senador José Sarney onde lhe solicitou ajuda para rever a questão.
Na última sexta feira uma audiência pública foi realizada na Câmara Municipal de Açailândia, onde o assunto foi discutido. A discussão do tema com participação de deputados do Estado, se deu por articulação do vereador Jarlis Adelino junto ao Deputado Estadual Eduardo Braide.
A ausência dos vereadores que no dia se encontravam no Rio de Janeiro marcou o evento, pois eram os dois vereadores com mais propriedade para falar sobre o assunto sem fazer politicagem. Acabou que a audiência não teve o destaque que merecia.
Ocorre que tem causado temor nos trabalhadores o noticiário de que as siderúrgicas do município estão ameaçadas. Um fato preocupante é a possível venda da Viena. Ocorre que em 11 de março de 2016 o Governo do Estado do Pará e a empresa Cevital Groupe assinaram um protocolo de intenções que previa a implantação da siderúrgica em Marabá, no Sudeste paraense, o que já está ocorrendo.
O que pode "matar" as siderúrgicas de Açailândia é o privilégio que tem sido concedido a empresa Cevital pela Vale. Somente com vistas à construção da siderúrgica, segundo levantamento do Blog do Maicon Sousa, a Vale investiu cerca de US$ 300 milhões em estudos e projetos técnicos, desenvolvimento de engenharia no processo de licenciamento e na compra do terreno. Tudo isso cedido pela a Vale sem ônus a Cevital.
O contrato prevê o fornecimento de minério de ferro pela Vale com preços mais competitivos para a Cevital, viabilizando economicamente a fábrica, com redução do custo de produção. A Vale pretende ainda construir um ramal ligando a área da Cevital à Estrada de Ferro Carajás, reduzindo custos de infraestrutura para a siderúrgica.
Com esse tratamento diferenciado, a Vale desestabiliza a cadeia, e pode trazer o caos do aumento do desemprego com o fechamento de mais postos de emprego em Açailândia. O objetivo dos vereadores Heliomar e Jarlis Adelino é conseguir com que a Vale coloque o setor siderúrgico no mesmo patamar do tratamento concedido ao Pará, ou todos operarem nas mesmas condições.
Assinaturas dos prefeitos da região, que são contra a diferença de tratamento da Vale, foram recolhidas pelo Vereador Heliomar em São Luis durante evento do Comefec e entregue na sede da Vale no Rio de Janeiro, na sede nacional. Levantamento detalhado também dos impactos foram anexados [momento não pôde ser registrado, por ser área interna da empresa e normas de segurança]. Em contra partida o Vereador Jarlis Adelino já se encontrou com o ex-senador José Sarney onde lhe solicitou ajuda para rever a questão.
Na última sexta feira uma audiência pública foi realizada na Câmara Municipal de Açailândia, onde o assunto foi discutido. A discussão do tema com participação de deputados do Estado, se deu por articulação do vereador Jarlis Adelino junto ao Deputado Estadual Eduardo Braide.
A ausência dos vereadores que no dia se encontravam no Rio de Janeiro marcou o evento, pois eram os dois vereadores com mais propriedade para falar sobre o assunto sem fazer politicagem. Acabou que a audiência não teve o destaque que merecia.
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