A indicação da pastora Damares Alves para o Ministério de Mulher, Família e Direitos Humanos foi considerada por parte da mídia como uma vitória da bancada evangélica, mas a escolha não foi isenta de controvérsias.
Alguns deputados que defendiam que o nome do senador Magno Malta (PR/ES) mostraram contrariedade. A Folha de São Paulo disse que seriam vários, mas apenas Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), quis falar. Ele declarou ao jornal: “o que era ingratidão passou a ser uma afronta”. Para o parlamentar, Damares “errou” ao não ter avisado sobre a nomeação ao seu chefe – ela é assessora de Malta há muitos anos. Ouvido pelo Gospel Prime, Sóstenes disse que “faltou ética a Damares ao aceitar ser anunciada, sem um diálogo prévio entre os amigos Bolsonaro e Magno Malta”. “Ela perdeu a chance de ser uma agente da paz!”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.