O lucro líquido de
janeiro a setembro foi 29% maior que em 2012 em função do maior resultado
operacional e do menor impacto cambial no resultado financeiro. O aumento do
resultado operacional em 3% refletiu os ganhos com a venda de ativos e as
menores baixas de poços secos e subcomerciais que compensaram as perdas com a
defasagem de preços. O EBITDA ajustado atingiu R$ 47 bilhões 413 milhões, 14%
superior ao mesmo período de 2012.
No 3º trimestre o lucro
líquido foi de R$ 3,4 bilhões, 45% inferior ao do 2º trimestre, refletindo o
menor lucro operacional, parcialmente compensado pelo melhor resultado
financeiro. O resultado operacional foi 51% menor, impactado pelo aumento das
importações de derivados e pela maior defasagem no preço dos derivados,
decorrente da depreciação cambial aliado ao aumento do preço internacional do
petróleo.
A produção de petróleo e
gás natural totalizou 2 milhões 542 mil barris de óleo equivalente por dia na
média dos nove meses, 2% inferior ao mesmo período de 2012, em consequência do
declínio natural dos campos, da maior concentração de paradas programadas em
2013 e da venda de ativos no exterior. No trimestre, a produção doméstica se
manteve estável.
A conclusão no 4º
trimestre do ano de 6 novas unidades (P-63, P-55, P-58, P-61, TAD e P-62)
contribuirá para o crescimento sustentado da produção em 2014.
Contínuo sucesso na
elevação da eficiência operacional através do PROEF: ganho de 65 mil barris por
dia no trimestre.
A produção de derivados
totalizou 2 milhões 131 mil barris/dia na média dos nove meses, 7% superior ao
mesmo período de 2012, com recorde mensal de processamento em julho e recorde
na produção de diesel e gasolina em agosto. Demanda de diesel no 3º trimestre
também foi recorde.
Evolução do PRODESIN com
anúncio de operações no Brasil e exterior totalizando US$ 4,8 bilhões no
acumulado do ano.
Resultados do PROCOP
acima do previsto, com a realização de R$ 4,8 bilhões, 122% da meta anual.
A Petrobras participou
do consórcio que adquiriu os direitos e obrigações do bloco de Libra na 1ª
Rodada de Licitação do Pré-Sal, realizada pela ANP. O consórcio é formado pela
Petrobras (40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%).
Pelo oitavo ano consecutivo,
a Petrobras foi selecionada para integrar o índice Dow Jones Sustainability
Index World, o mais importante índice mundial de sustentabilidade.
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