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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Rapidinhas do Presidente

Pequenas empresas estão no alvo de hackers
Informação sempre foi moeda forte no universo dos cibercriminosos. Mas, se antes eles utilizavam os dados como ferramenta para alcançar valores guardados nos bancos, agora querem ter posse da propriedade intelectual dos empreendedores – a ciberespionagem está em alta. É o que concluiu o Relatório de Ameaças à Segurança na Internet, volume 18, da Symantec Corp, empresa que fornece soluções de segurança de tecnologia. O levantamento oferece uma análise da atividade de ameaças globais em 2012.

Segundo o relatório, houve um crescimento de 42% dos ataques direcionados, que são muito utilizados para roubar informações valiosas, especialmente das pequenas empresas. Normalmente, as terceirizadas têm acesso a informações confidenciais de uma companhia maior e são mais vulneráveis. “É um caminho para chegar às grandes corporações. Elas não esperam ser alvos dos cibercriminosos por serem menores. Além disso, têm menos capacidade de investimento em equipamentos e profissionais de tecnologia da informação. O ganho financeiro é rápido”, conta André Carraretto, estrategista em segurança da informação da Symantec.

Petrobras contrata mais duas plataformas para o pré-sal

As plataformas vão operar na Bacia de Santos, nos campos de Franco e Franco do Sul. A capacidade de produção, quando em plena operação, será de 300 mil barris diários de petróleo. Cerca de 4.500 empregos, diretos e indiretos, serão gerados nas regiões de São José do Norte (RS) e Pontal do Paraná (PR), onde os estaleiros executarão os serviços.


Empresários brasileiros estão menos confiantes na economia nacional

Os empresários brasileiros estão menos confiantes no rumo da economia nacional e consideram que as condições para os negócios no país pioraram, afirmou nesta terça-feira a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O órgão divulgou o chamado Índice de Confiança do Empresariado, que após ter chegado a 57,1 pontos há um mês se situou em 55,4 inteiros no início de abril. Segundo esse indicador, que varia de 0 a 100, quando o índice se mantém acima de 50 pontos indica que os empresários confiam na economia. O fato de que o índice continua se aproximando aos 50 pontos reflete, segundo o economista Marcelo Azevedo, da CNI, um certo grau de preocupação. "Os empresários avaliam que as condições dos negócios e da economia pioraram nos últimos meses. As expectativas para os próximos seis meses também estão menos otimistas", declarou Azevedo citado em comunicado do órgão. A pesquisa indica que os 55,4 pontos de abril representam o menor grau de confiança dos empresários desde agosto de 2012, ano em que a economia brasileira cresceu apenas 0,9%. Para a CNI, essa menor confiança dos empresários pode chegar a se traduzir em um corte de investimentos ao longo deste ano, quando o governo espera que a atividade econômica se recupere e que o crescimento seja de entre 3,5% e 4%. Apesar ao otimismo oficial, os analistas do setor privado trabalham até agora com uma previsão de crescimento de 3% para este ano. O mesmo espera o Fundo Monetário Internacional (FMI), que hoje rebaixou de 3,5 para 3% sua previsão de crescimento da economia brasileira para 2013. Segundo o relatório do FMI, divulgado em Washington, o Brasil enfrenta a uma "contração da demanda" que pode "limitar o ritmo de crescimento em curto prazo". EFE ed/tr

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