Reaberto no último dia 05 de junho, ocasião em que a administração
pública realizou as festividades em comemoração ao aniversário de 36 anos de Açailândia,
o restaurante popular serve hoje mais de 500 refeições, que atende, principalmente,
aos trabalhadores, comerciantes e comerciários que exercem suas funções no
grande centro comercial da cidade.
Diante da crise que vem assolando todo o país, as ações sociais
praticadas pelos gestores públicos municipais tem sido uma das saídas para garantir
o mínimo da economia do salário do trabalhador, bem como aposentados e
pensionistas que no dia-a-dia sentem na pele e no estômago a falta do alimento
de primeira necessidade.
Em Açailândia
esta realidade não é diferente. Foi pensando nesta situação que o prefeito
Juscelino Oliveira (PCdoB) procurou viabilizar a reabertura do restaurante
popular do Centro da cidade, que em virtude das dificuldades encontradas no
município e alguns trâmites burocráticos ficou um longo período fechado, o que
desagradou as pessoas que buscavam no restaurante a sua alimentação diária e a
economia certa no final do mês.
O restaurante
popular é tão importante para a população em geral que para se ter uma ideia,
um prato de comida, o “PF” como é mais chamado, custa nos restaurantes mais
baratos de Açailândia, em média 10 reais e no restaurante mantido pelo governo
municipal custa apenas 2 reais por pessoa.
A população de Açailândia beneficiada com essa ferramenta pública
reconhece a ação do prefeito Juscelino Oliveira em reabrir e voltar a funcionar
a todo vapor o restaurante popular do centro da cidade que vem contribuindo
muito para a alimentação das comunidades e, principalmente, as famílias mais
carentes. Além também, de um grande número transeuntes que se deslocam da zona
rural do município para centro comercial pra fazer suas compras no comércio
local.
De acordo com o
chefe de cozinha Josiel Martins, cerca de 500 refeições são servidas
diariamente. “O nosso cardápio segue de forma variada com acompanhamento de
nutricionistas. Além do almoço reforçado, as pessoas ainda tem o direito à
sobremesa e um suco de fruta”, reforça Josiel.
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