Pode não parecer retaliação ao fato do governador Flávio Dino fazer
árdua campanha contra o impeachment da presidente afastada Dilma
Rousseff e chamar de golpistas os favoráveis ao impedimento, mas o certo
é que o presidente interino, Michel Temer, mandou cortar repasses de R$
20 milhões já empenhados no Ministério da Saúde que seriam repassados
para o Maranhão.
O governador Flávio Dino tomou conhecimento ontem da atitude presidencial, mas não comentou nada a respeito.
A
tesoura de Temer fez um corte de R$ 400 milhões em ministérios como o
de Turismo, Saúde, Integração Nacional e Cidades, que foram empenhados
nas vésperas das duas votações pelo prosseguimento do impeachment de
Dilma.
Um dos empenhos atendia também interesses do presidente
interino da Câmara Federal, deputado Waldir Maranhão, através de emendas
dele da ordem de R$ 13 milhões.
Nos dois casos da liberação ao
nosso estado, o governo federal alegou falta de base técnica ou de
projetos aprovados nos municípios onde seriam aplicados. Além disso,
eram empenhos sem correspondência financeira
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