Nem Toda Madeira Serve Para Construção!
É hora de reconstruir temos que ter a consciência de
oferecermos junto a empregabilidade a sustentabilidade humana, ambiental e econômica.
A sustentabilidade humana é primordial, temos que combater
a pobreza, ofertando habitação em ambientes adequados, com saneamento básico correto,
proporcionado integração entre meio ambiente e desenvolvimento, com o manejo
ambiental saudável dos residos sólidos e questões relacionadas ao esgoto, é
importante que seja realizado investimentos na consciência ambiental
em todos os graus, facilmente percebemos a falta dessa importância
ambiental no passado em Açailândia, vivenciamos atualmente no Polo Industrial do Pequiá de
Baixo em Açailândia-MA, situações semelhantes, temos ali um descaso original causado por mal gestão, a falta de intervenção constitucional causa conflitos até hoje, o estado não atuou da forma que deveria ter atuado, essa situação deve ser combatida pelos Governos e seus governantes, é obrigação do estado desenvolver um modelo sustentável, é nossa obrigação em caráter de emergência desenvolver um modelo
humano, econômico, político, cultural e ambiental de forma equilibrada que
satisfaça as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das
gerações futuras, visando a bom relacionamento com o desenvolvimento industrial
e social. Para falarmos em empregabilidade precisamos quebrar tabus culturais e
religiosos, precisamos aplicar modelo de integração entre os munícipes através de
inclusão social, incluir pessoas com deficiências, respeitando direitos civis, direitos
econômicos, direitos políticos e direitos sociais, precisamos mobilizar e promover
à participação de muitas e diferentes pessoas em torno de um só propósito
comum, que seja construído, resgatado a empregabilidade no município e região com
envolvimento ativo do cidadão, garantindo a todos os seus direitos.
Precisamos ter o autoconhecimento sobre a nossa economia e
nossas tendências sobre novos investimentos, seja ela, na indústria, comercio ou
na agricultura, temos que ter a percepção das tendências econômicas existentes
hoje no município e buscarmos agregar, verticalizar se preparando para mudanças
normais do comercio no dia a dia, vamos, em busca de atitudes que realmente
tragam novas empresas para Açailândia, para atrair novas empresas e seus
investimentos precisamos ter competência e comportamento definido sobre
tributação, com assertividade com atitudes profissionais pacífico sem ser passivo,
a classe política deve ser a voz intermediaria desses investimentos que podem fácil
mente ser atraídos para o município, Açailândia oferta diversas oportunidades econômicas,
cortada por duas grandes BR`s Federais 010 e 222, linhas férreas, 2 grandes portos
internacionais Vila do Conde no Estado do Pará e Porto do Itaqui em São Luis-MA
ambos a 600 km da sede do municio, grande bacia leiteira, com área de grandes proporções
agrícolas, forte na industria de laticínio e pecuária, além de empresas
tradicionais produtoras de ferro gusa e aços, com grande facilidade de
fornecimento de matérias primas para produção derivados de aço.
Nos falta uma representatividade ativa no congresso nacional que de visibilidade ao município de Açailândia, as eleições de 2018 podem proporcionar uma mudança definitiva na vida econômica do município, grandes oportunidades de investimentos em curto prazo podem ser atraídos facilmente, desde que o povo açailandense tome uma direção política firme e correta no que se diz eleger seus representantes, temos grandes potenciais, não podemos mais deixar que políticos descompromissados com a nossa cidade continuem tomando as decisões por nós, somos capazes de mudar a historia de Açailândia, temos a chance de retomar o rumo do desenvolvimento que está atualmente perdido, vamos juntos colocar Açailandia no eixo do desenvolvimento resgatando a nossa empregabilidade que sempre foi forte dentro do Estado do Maranhão, nesse sentido me coloco como pré candidato a deputado federal por Açailândia para ser sua voz no congresso nacional disse o Vereador Jarlis Adelino em resposta aos aventureiros políticos de fora da nossa querida cidade.
Por: Jarlis Adelino
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