A possibilidade de cassação da chapa Dilma-Temer por irregularidades na
campanha de 2014, analisada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral),
continuará a assombrar o governo de Michel Temer, mesmo se o Planalto
conseguir garantir a lentidão da tramitação do processo na Corte; nem a
hipótese de protelação do julgamento tem trazido alívio ao peemedebista e
seus aliados; para analistas, está claro que, se 2017 for um ano fraco,
o assunto voltará com força à pauta; por enquanto, há sinais claros de
que uma tempestade se aproxima do governo Temer; as perspectivas
econômicas seguem em queda livre, com crescimento do PIB (Produto
Interno Bruto) sucessivamente revisado para baixo; há uma guerra
declarada entre os três Poderes, com ênfase no embate entre o Congresso e
o Judiciário; e há ainda o conteúdo potencialmente explosivo do acordo
de delação premiada de mais de 60 executivos da Odebrecht e do
ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.
A possibilidade de cassação da chapa Dilma-Temer por irregularidades
na campanha de 2014, analisada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral),
continuará a assombrar o governo de Michel Temer, mesmo se o Planalto
conseguir garantir a lentidão da tramitação do processo na Corte. Nem a
hipótese de protelação do julgamento tem trazido alívio ao peemedebista e
seus aliados. Isso porque, para analistas, está claro que, se 2017 for
um ano fraco, o assunto voltará com força à pauta. As informações são da
coluna Painel da Folha de S.Paulo.
Por enquanto, há sinais claros de que uma tempestade se aproxima do
governo Temer. As perspectivas econômicas seguem em queda livre, com
crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) sucessivamente revisado para
baixo; há uma guerra declarada entre os três Poderes, com ênfase no
embate entre o Congresso e o Judiciário; e há ainda o conteúdo
potencialmente explosivo do acordo de delação premiada de mais de 60
executivos da Odebrecht e a do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.
A revelação do "cheque da propina" da Andrade Gutierrez nominal a
Michel Temer, apresentado pelos advogados de Dilma Rousseff na semana
passada, também caiu como uma bomba no Planalto.
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