"O presidente eleito da Portuguesa procurou a CBF para empréstimo, por causa de dificuldades financeiras do clube. Eu disse, como digo a todos, que enviasse um ofício à CBF e para que ele fosse enviado aos departamentos financeiro e jurídico. Essa foi minha participação, como faria com qualquer clube. Recebo e encaminho ao departamento. Posso dizer que essa carta, se chegou à CBF, não chegou às minhas mãos. Só posso falar isso", afirmou Marin.
O presidente da CBF ressaltou que a entidade não tem interesse em aumentar o número de participantes no Brasileiro por causa do imbróglio jurídico. "Eu não posso raciocinar sobre hipóteses. Minha posição como torcedor é uma, como presidente da CBF é outra. Sou advogado e aprendi: decisão judicial não se discute, se cumpre. Como tem muita pendência ainda, não quero me manifestar. Estou aguardando o pronunciamento final da Justiça. Não quero antecipar. A CBF vai fazer esforço para manter a situação atual, 20 equipes", sacramentou.
Com o gancho das dificuldades financeiras dos clubes, que buscam a CBF como banco para pedir empréstimos, o dirigente ainda comentou. "Qual é o clube brasileiro que não tem pendência financeira? Precisa haver uma mudança de conceito de todos os dirigentes. Da forma que está, nenhum clube vai aguentar".
Marin esteve no Pará para uma visita ao presidente da Federação Paraense, Coronel Nunes, além de um passeio no estádio Mangueirão.
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